Beyoncé checou antecedentes de colaboradores de disco novo para evitar músicos problemáticos

Beyoncé tomou precauções com escolha dos colaboradores do próximo disco, Renaissance. Segundo o jornal The Sun, a cantora checou antecedentes de artistas para evitar trabalhar com quem tivesse acusações de abuso.

Em "Drunk in Love," por exemplo, Beyoncé trabalhou com Detail, que foi preso por abuso sexual em 2020 por diversos ataques entre 2010 e 2018. O produtor também colaborou com Lil Wayne e Nicki Minaj.

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Para não contar com novas surpresas negativas e o envolvimento com pessoas acusadas por assédio e crimes similares, a equipe de Beyoncé adotou estratégia de verificação: "Ela ficou devastada quando descobriu sobre Detail, um de seus colaboradores do passado. Ele foi acusado de estupro," afirmou a fonte do jornal.

"Beyoncé parou de trabalhar com ele e agora o time faz checagens #MeToo [projeto de denúncia de abuso sexual que começou na indústria do cinema] com qualquer colaborador em potencial," completou.

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Sobre Renaissance 

O álbum deve ter 16 faixas, como indicado pela listagem da Apple Music, onde é possível fazer o pre-save. Renaissance deve ter faixas country e dance, segundo fontes da Variety.

Além do pop e R&B, Beyoncé deve explorar outros territórios. O site ainda apontou alguns colaboradores de peso do projeto, como Ryan Tedder. O integrante do One Republic, é responsável por diversos hits, incluindo "Halo" e faixas com Adele e Taylor Swift.

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Ainda segundo a publicação, Beyoncé contou com a contribuição de Raphael Saadiq, compositor de músicas para Mary J. Blige, D’Angelo, Stevie Wonder, John Legend e Andra Day, e produtor executivo de A Seat at the Table (2016), álbum de Solange Knowles, irmã de Bey.