A cantora também cresceu 66% em streams no Brasil e é destaque na plataforma
Redação Publicado em 30/07/2024, às 13h16
A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, realizada na última sexta-feira (26), foi marcada por um momento icônico. Céline Dion performou pela primeira vez após ser diagnosticada com a síndrome da pessoa rígida, o que fez com que ela se afastasse dos palcos nos últimos anos.
A doença é rara e aos poucos vai enrijecendo e paralisando os movimentos do corpo, inclusive as cordas vocais — conforme mostrou o documentário Eu Sou: Céline Dion, da Amazon Prime Video, lançado recentemente.
🤩 @celinedion is spectacular and Paris sparkles with the Olympic spirit! ✨
— The Olympic Games (@Olympics) July 26, 2024
Paris 2024 is here!!! 🎉#Paris2024 #OpeningCeremony pic.twitter.com/es3KmnGD2k
Porém, foi no alto da Torre Eiffel que a artista canadense fez um retorno triunfal, após quatro anos sem cantar, com uma performance emocionante do sucesso francês “L’Hymne à l’amour”, de Edith Piaf.
O destaque foi tanto que a Deezer revelou que Céline Dion alcançou o #2 lugar de artista mais procurado do Brasil e o #3 no ranking global, nas últimas 24 horas. Além disso, desde o início das Olimpíadas, a cantora teve picos de crescimento de até 66% em streams dos ouvintes brasileiros e 79% do resto do mundo.
O streaming de música também divulgou a lista das 10 músicas mais ouvidas da artista no último ano:
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