David Bowie receberá homenagem póstuma na Calçada da Fama de Londres

No ano em que comemoraria seu 75º aniversário, David Bowie receberá uma homenagem póstuma no dia 15 de setembro. Dessa vez, de acordo com a Variety, o cantor britânico terá sua própria placa na recém-criada Calçada da Fama da Música de Londres.

Inaugurada em 2019, a homenagem já conta com grandes nomes da música inglesa, sendo que, em novembro daquele ano, a banda The Who estreou a nova Calçada da Fama. Nos dois anos seguintes, Madness, Amy Winehouse e Soul II Soul receberam suas próprias placas.

+++LEIA MAIS: David Bowie: Foto rara da prisão do cantor em 1976 vai à leilão

Agora, segundo a organização da homenagem, o nome de David Bowie será eternizado na Calçada da Fama, que fica na região da estação de metrô de Camden Town. A placa do artista nascido em Brixton, nesse sentido, será inaugurada em uma cerimônia restrita que, conforme reportado pela Variety, deve contar com amigos e colaboradores de Bowie.

David Bowie é uma influência global, um dos maiores influenciadores e, mais cedo ou mais tarde, teríamos que adicioná-lo na Calçada da Fama da Música”, afirmou Lee Bennett, o fundador da homenagem.

Segundo Bennett, espera-se que a Calçada da Fama britânica torne-se “a maior honra que uma figura da música pode receber no Reino Unido”, sendo que a homenagem a Bowie deve “garante esse legado”. “Temos grandes planos para o futuro, mas por enquanto, vamos celebrar um dos grandes nomes da música”, informou o fundador.

+++LEIA MAIS: David Bowie refelete sobre significado da vida no trailer de Moonage Daydream; assista

Moonage Daydream

A placa de David Bowie, que faleceu em 2016, na Calçada da Fama da Música de Londres chegará um dia antes da estreia mundial do documentário Moonage Daydream. Dirigida por Brett Morgen, a produção deve ser lançada no dia 16 de setembro e explora a "criatividade de Bowie, a jornada musical e espiritual em odisseia cinematográfica", segundo a sinopse.

Vale lembrar que esse é o primeiro filme a ter apoio do espólio de Bowie, responsável por conceder a Morgen o acesso sem precedentes à sua coleção. Para criar o documentário, o diretor foi presenteado com mais de cinco milhões de ativos em meados de 2017.