Estrela do Queen, Freddie Mercury morreu em 24 de novembro de 1991 vítima de uma broncopneumonia acarretada pela AIDS
Redação Publicado em 24/11/2021, às 10h18
Um dia após anunciar publicamente o diagnóstico de AIDS, Freddie Mercury morreu em 21 de novembro de 1991, vítima de uma broncopneumonia acarretada pela doença autoimune. O astro do Queen, contudo, fez um pedido excêntrico à ex-namorada e amiga Mary Austin: despejar as cinzas dele em um lugar secreto.
Conforme explicou o site Aventuras na História, antes de falecer, Freddie Mercury decidiu que seria cremado. Em entrevista a David Wigg, Mary Austin revelou que o cantor “não queria que ninguém tentasse desenterrá-lo, como aconteceu com algumas pessoas famosas. Isso porque os fãs podem ser profundamente obsessivos.”
No entanto, a opção pela cremação levou a um mistério que, mesmo após dois anos, ainda não foi solucionado: o local onde as cinzas de Mercury foram depositadas. O pedido do astro à ex-namorada era de que o local escolhido por ela nunca poderia ser divulgado, nem para os pais do cantor.
No entanto, a perseguição midiática e de fãs tornou a missão ainda mais difícil nos dias que seguiram a morte de Freddie Mercury — todos queriam saber onde as cinzas do astro seriam depositadas. Por isso, ela precisou de uma estratégia.
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Durante entrevista, Austin explicou que as cinzas ficaram guardadas durante dois anos na mansão de Freddie Mercury para, um dia, ela fingir que tinha uma consulta marcada e se dirigiu ao local destinado às cinzas:
Certa manhã, saí da mansão com a urna. Tinha que ser como em um dia normal, então a equipe não suspeitaria de nada - poderia gerar uma fofoca entre os membros.
Em 2013, surgiram boatos de que o local das cinzas de Freddie Mercury teria sido encontrado. Segundo informações do Aventuras na História, o Cemitério de Kasal Green, mesmo local do crematório West London, alguns fãs notaram a existência de uma placa com a inscrição “Em memória amorosa de Farrokh Bulsara”, nome de nascimento de Mercury.
A placa foi assinada com a letra “M”, o que gerou diversos boatos de que o local seria, de fato, onde as cinzas foram depositadas. Aos 70 anos, Mary Austin, contudo, nega.
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