Iggy Azalea vende acervo musical por mais de US$ 100 milhões

Iggy Azalea vende seu catálogo de músicas para Domain Capital Group, com parceria de distribuição com o selo da rapper, Bad Dreams. O valor do acordo é desconhecido, mas pode passar a marca de 100 milhões de dólares, e inclui os hits da cantora como "Fancy", "Work" e as parcerias com Rita Ora e Ariana Grande, respectivamente, "Black Widow" e "Problem", segundo a Billboard.

Ainda segundo apurações feitas pela revista norte-americana, também foi relatado que um “gatilho” para ganhos futuros em novos discos fazia parte do acordo. Iggy segue os passos de colegas como Genesis, Skylar Grey, Justin Timberlake, Bruno Mars, Shakira, Neil Young, Bob Dylan e Mötley Crüe, que também venderam seus catálogos de músicas nos últimos anos.

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A tendência tem sido popular entre músicos veteranos renomados que deixaram seus legados musicais nas mãos de empresas de música especializadas, que passam a controlar profissionalmente todas as suas publicações, enquanto recebem grandes quantias para seus herdeiros.

Iggy abordou posteriormente o acordo do catálogo no Twitter, comparando a venda com a controversa decisão de Taylor Swift em leiloar seus masters, apontando como Swift “não lucrou” com esse acordo.

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Vendi uma parte do meu catálogo a quem eu queria, por um valor que me permite não ter de trabalhar mais um dia na minha vida. Eu amo vocês, mas a conversa dos mestres está um pouco além da maior parte de sua compreensão dos negócios.

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Iggy Azalea lançou seu terceiro e último álbum de estúdio em agosto de 2021, The End of en Era. Pouco antes do lançamento do álbum, a cantora e rapper anunciou que iria “tirar alguns anos” da música para “focar em outros projetos criativos e coisas pelas quais me sinto apaixonada e inspirada”.