Ainda bem que o foco da série da Netflix é terror e ação, e não na ficção científica
Redação Publicado em 08/12/2019, às 15h00
O sucesso de Stranger Things é incontestável. A exclusiva Netflix conquistou carinho de vários fãs e avaliações consistentes da crítica especializada. O que não é consistente, porém, é o funcionamento do Mundo Invertido, a dimensão paralelas de onde saem os monstros da série.
Listamos abaixo 10 aspectos do Mundo Invertido, compilados pelo Screen Rant, que não fazem o mínimo sentido. Eles não estragam a diversão que Stranger Things, é claro, mas ainda se destacam e são até divertidos de se pensar sobre.
Por ser uma outra dimensão, tóxica para o seres humanos, é muito bizarro que os personagens consigam adentrá-la sem trajes de proteção e voltar sem sequelas aparentes. Também é bizarro os demogorgons serem capazes de sobreviver no mundo “real” sem ficarem debilitados também.
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Por ser um universo paralelo, a existência do Mundo Invertido explora as teorias de múltiplos universos, então é esquisito que apenas exista um na série.
O super-vilão de Stranger Things, essa criatura interdimensional gera uma dúvida no estilo “Quem veio primeiro: o ovo ou a galinha?” na série. O Mundo Invertido foi criado pelo monstro ou precede a existência dele? Por que ele é o único ser inteligente da dimensão? Várias dessas perguntas provavelmente nunca serão respondidas.
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Eleven é capaz de abrir e fechar portais para a dimensão assustadora, e as criaturas parecem sentir a presença dela. Agora, os comos e porquês disso nunca foram detalhados.
O próprio conceito da “dimensão espelhada” é esquisito. Todos nós sabemos que o aparece no reflexo do espelho é apenas uma imagem de algo que existe. Então, o Mundo Invertido é um reflexo do nosso mundo, sem existir de fato, ou é um mundo copiado do nosso? São perguntas bem difíceis e sem informações suficientes para serem respondidas.
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Uma das visões mais comuns da dimensão paralela são nuvens com vários raios. Já que o Mundo Invertido é uma espécie de zona morta, não dá para entender de onde vem tanta atividade elétrica.
A série não explica porque é tão complicado abrir portais para o Mundo Invertido, ao passo que para sair é muito fácil, já que Eleven e até Nancy conseguiram fazer. E também, se o Mundo Invertido é tão conectado ao nosso mundo, como ele não foi descoberto antes?
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Se essas criaturas bizarras precisam viajar para o nosso mundo para se alimentar, como eles viviam antes de Eleven abrir o primeiro portal? E como são capazes eles mesmos de criar portais?
Lâmpadas e outros tipos de luzes elétricas se acendem no mundo real se alguma pessoa no Mundo Invertido se aproxima delas. Apesar de usado para cenas bonitas, isso nunca foi explicado.
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Há grandes dúvidas se isso será explicado na série, e justificar a existência de dimensões paralelas é um grande problema para qualquer história que usa o conceito, honestamente. Resta aguardar para ver se isso terá algum desenvolvimento nas próximas temporadas.
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