Com seu rock permeado por reggae e hip hop, grupo fez som redondinho que animou os presentes, mesmo que eles não fossem tantos
Stella Rodrigues Publicado em 14/11/2011, às 20h51 - Atualizado às 23h56
A terceira e última data deste SWU, segunda, 14, teve seu line-up marcado por atrações mais pesadas e dentro deste conceito, os norte-americanos do 311 (pronunciado “three eleven”) podem ser considerados o alívio auditivo do dia com seu rock permeado por reggae e hip hop.
Liderado pelo vocalista-galã Nick Hexum, o grupo reuniu um público até respeitável, se levado em conta o fato de que a apresentação aconteceu cedo - começou, sem atraso, quando faltavam cinco minutos para as 18h. A primeira canção da noite foi “Beautiful Disaster” e em seguida, Nick pediu, em português, para que as pessoas pulassem com “Sick Tight”.
O destaque da performance, sem dúvida, foi o DJ e vocalista Doug SA Martinez que comanda as pick-ups, canta os versos de rap das faixas e, ainda por cima, não para quieto no palco, assim como Nick.
“Come Original” e a mais levinha “Amber”, puxada para o reggae, fizeram sucesso e o setlist ainda contou com “Jackpot”, “What Was I Thinking”, entre outras. Como as canções eram curtinhas, o 311 teve tempo de fazer caberem 15 músicas em uma hora, com direito a tempo para a simpatia do vocalista e um solo do baterista Chad Sexton durante “Applied Science”. A execução contou com os outros integrantes tocando surdos, transformando a música em uma batucada quase brasileira.
A performance terminou ao som de “Down”. O frontman, que falou mais de uma vez sobre o contentamento de estar no país pela primeira vez, dedicou a faixa aos fãs de longa data do grupo, que esperaram por um show no Brasil por tanto tempo.
Os Garotin ganha Grammy de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Português
Álbum póstumo de Erasmo Carlos é premiado no Grammy Latino
Grammy Latino 2024: Jota.pê é 1º brasileiro premiado
Johnny Hooker leva turnê especial de 20 anos de carreira para Europa
João Pernambuco é homenageado com projeto audiovisual na voz de Glaucia Nasser
Dave Mustaine, do Megadeth, pagará mais de US$ 1 milhão a ex-empresário após acordo