De acordo com rumores, irmãos Gallagher abriram uma produtora de filmes para contar a história deles nos cinemas
Redação Publicado em 19/03/2021, às 10h58
De acordo com informações do The Sun, os irmãos Noel e Liam Gallagher, ex-integrantes do Oasis, abriram uma produtora de filmes para realizar a própria cinebiografia - ambos tiveram influência de Bohemian Rhapsody (2018) e Rocketman (2019).
De acordo com NME, a história da banda foi marcada por brigas sob influência de bebidas alcoólicas, programas bíblicos e hinos definidores de gerações. Desde a formação despretensiosa em 1991 até a separação em 2009, Liam e Noel Gallagher criaram um legado como nenhum outro.
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O site separou histórias clássicas do Oasis que seriam ótimas para serem retratadas na cinebiografia da banda. Veja quatro abaixo:
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Um dos primeiros confrontos divisivos na história do Oasis aconteceu depois de uma briga de bêbados com fãs do West Ham, time de futebol, em uma balsa para Amsterdã.
Ao documentário Supersonic (2016), Liam Gallagher disse: "Quando a luta começou, me lembro de tudo ser um pouco Benny Hill... Foi um caos do cara***, cara - eu adorei! Era punk rock, cara."
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Após show desastroso em Los Angeles, Noel levou foi para o outro lado da Califórnia para visitar uma mulher que conheceu na turnê. Durante esse processo, o músico escreveu "Talk Tonight," considerado por muitos fãs como um dos hits mais importantes na carreira dos irmãos Gallagher.
Melissa Lim, a tal mulher da história, disse para um jornal local: "São Francisco tem reputação de ser um lugar onde bandas morrem, como The Band e The Sex Pistols. Não ia deixar isso acontecer no meu turno. Disse a Noel: 'Você não pode deixar a banda - você está à beira de algo grande!'"
Na capa de Be Here Now (1997), aparece um Rolls Royce afundando em uma piscina - isso foi, segundo NME, uma homenagem às histórias infames de Keith Moon do The Who, mas o Oasis também tem uma ligação direta com o carro.
Como o site relatou, Noel tinha supostamente insinuado para Alan McGee como ele queria um Rolls Royce e, quando parou para ir em uma festa de Natal, viu um modelo do veículo no lado de fora.
McGee deu a cada membro da banda uma caixa com relógios Rolex. Quando entrevistado por Jonathan Ross anos depois, Noel brincou: "É bom porque ele não pode dizer as horas e eu não posso dirigir."
Mesmo inspirados pelos ídolos no estúdio de gravação Abbey Road, os irmãos Gallagher faziam tudo à própria maneira. A banda foi supostamente banida após sessões de Be Here Now.
Em entrevista, Noel Gallagher revelou como o grupo irritou chefes do estúdio depois de "explodir [som alto com] Beatles às quatro da manhã." Os chefes de Abbey Road eventualmente cancelaram a proibição e receberam Noel e Liam para a gravação de Dig Out Your Soul (2008).
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Freddie Mercury era único da cabeça aos pés. De sua voz às roupas. Da personalidade ao talento. A história de Mercury é tão impressionante que, em 2018, foi lançado um filme em sua homenagem, o Bohemian Rhapsody. Mas o longa não conta tudo sobre o cantor, afinal, seria impossível narrar todos acontecimentos da extraordinária vida de Mercury.
O artista faria 73 anos na última quinta-feira, 5, e mesmo após cerca de 30 anos da sua morte, ele continua sendo inesquecível. E alguns dos motivos são, certamente, as suas infinitas histórias.
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Para comemorar o aniversário do rei do rock, a Rolling Stone separou 7 curiosidades sobre Freddie Mercury. Confira:
Um adulto costuma ter 28 dentes (32 com os sisos), mas Freddie Mercury possuía 36 contando com os sisos. O excesso de dentes era responsável pela aparência de Mercury, com seus dentes característicos.
Pela quantidade, os dentes traseiros empurram os dianteiros, deixando-os para frente. Essa característica é chamada de Dentes Supranumerários, e podem acontecer em qualquer fase na vida, tanto na formação da arcada dentária quanto em outros momentos.
Essa condição de Mercury é considerada um dos principais motivos pelo alcance vocal do cantor, já que aumenta o espaço dentro da boca. No entanto, os dentes não agradavam Mercury, muito pelo contrário: ele odiava seus dentes. Mesmo assim, ele optou por não fazer cirurgias ou usar aparelhos porque tinha medo que houvesse alguma alteração na sua voz.
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A voz de Freddie Mercury é inesquecível, e disso todos sabemos. Mas ela é tão impressionante que foi pesquisada, em 2015, por 4 estudiosos da voz: Christian T. Herbst,Stellan Hertegard, Daniel Zangger-Borch e Per-Åke Lindestad.
Por meio dos registros musicais de Mercury e da ajuda do cantor de rock Daniel Zangger-Borch, que fui incumbido de simular a voz de Freddie, os pesquisadores puderam descobrir que o diferencial do cantor do Queen era o seu vibrato.
Foi verificado que a voz de Mercury alcançava 117.3 Hz, frequência normalmente encontrada na voz de barítono. Além disso, segundo a análise de 240 notas sustentadas em 21 registros a cappella, o vibrato de Freddie atingia uma média extremamente alta, de 7.o4 Hz.
A pesquisa também revelou que a voz do empregava sub harmônicos, um estilo muito específico de canto onde as pregas ventriculares vibram com as pregas vocais, sendo são raras as pessoas que falam ou cantam dessa maneira.
O cantor se formou em Design Gráfico pelo Ealing Art College, em Londres. Depois disso, ele trabalhou com Mary Austin, namorada de Mercury na época, como vendedor de roupas no conhecido Mercado Kensington.
A experiência e o diploma tiveram um grande peso quando se trata do logo do Queen, conhecido como Queen Crest e desenhado pelo próprio Freddie Mercury. E os símbolos colocados na arte não foram em vão, tinham os significados muito bem definidos.
O conceito é unir os signos do zodíaco de todos os membros do Queen, começando pelos dois leões de John Deacon e Roger Taylor, o caranguejo de Câncer, signo de Brian May, e virgem para Freddie Mercury. O "Q"e a coroa representam o nome da banda, Queen, e a fênix, representação da imortalidade e ressurreição, proteje todos os elementos.
Além desses aspectos, o estilo do logotipo faz alusão ao brasão real, o que pode ser interpretado como patriotismo.
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Lady Di e Mercury eram grandes amigos, mas a fama dos dois tornava quase impossível que saíssem juntos. Além do assédio dos fãs e jornalistas, Lady Di tinha que seguir restritas ordens reais, já que fazia parte da Família Real Britânica.
Apesar dos obstáculos, Mercury deu um jeito de sair com a princesa: vesti-la de homem e levá-la para o The Royal Vauxhall Tavern, um bar LGBT badalado ao sul de Londres. E Lady Di topou. Vestindo um casaco militar, um par de óculos de sol e um gorro, a princesa e o músico saíram e puderam conversar.
Mercury, que resolveu ir ao bar sem disfarces, chamou toda a atenção, enquanto Diana conseguir permanecer disfarçada. A história foi contada por Cleo Rocos na biografia Bananas Forever.
Na década de 1980, Freddie e Michael Jackson estavam prestes a gravar um álbum juntos, mas o que os impediu foi uma lhama. Pois é, você leu direito.
O episódio envolvendo o animal aconteceu depois da relação dos dois artistas já ter ficado desgastada devido à personalidade forte e diferente de ambos. Tudo piorou quando Michael Jackson, que tinha uma lhama de estimação, insistiu em levá-la para o estúdio, o que desagradou muito Mercury.
Jim ‘Miami’ Beach, advogado que se tornou empresário do Queen, revelou que ao se deparar com o animal, Mercury o ligou desesperado e disse: “me tire imediatamente daqui, estou gravando com uma lhama”.
O álbum não saiu, mas 3 demos conseguiram ser lançadas, são: "There Must Be More to Life Than This", "Victory" e "State of Shock."
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Freddie foi cremado no cemitério de Kensai Green, em Londres, no ano de 1991. Mas o local de suas cinzas é um mistério. Há informações de que apenas Mary Austin, os membros da banda, Jim Hutton ( último companheiro do cantor) e a família do dele sabem onde foram depositadas suas cinzas.
Os fãs do cantor tentaram encontrar o local, e acreditam que seja no no mesmo cemitério na cremação. Alguns anos atrás, encontraram uma placa no mesmo cemitério dedicada à Farrokh Bulsara, nome de batismo de Freddie Mercury.
Além do nome, as datas de nascimento e óbito batem com a do cantor, e a frase "Para estar sempre perto de você, como todo meu amor', escrita na placa, é seguida da inicial "M", que seria uma referência à Mary Austin.
Apesar da descoberta, nada foi confirmado.
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Em 1991, ano em que Mercury faleceu, foi descoberto um asteroide, o 17473, rondando pelo espaço. Pode ter sido apenas coincidência, mas em 2016 esse mesmo asteroide foi nomeado, pela União Astronômica Internacional, em homenagem a Freddie Mercury.
O Freddiemercury 17473 foi anunciado pelo guitarrista do Queen, Brian May, que - aqui vai uma outra curiosidade - é doutor em astrofísica. Além do asteroide, Freddie Mercury também dá nome a uma espécie de planta, batizada em homenagem ao cantor.
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