Estrelado por Amanda Seyfried, o filme estreou dia 30 de abril na Netflix
Redação Publicado em 03/05/2021, às 15h44
Vozes e Vultos (2021) estreou na última quinta, 29, no catálogo da Netflix e, em menos de uma semana, garantiu um lugar no Top 10 da plataforma de streaming no Brasil. Dirigido e escrito por Shari Springer Berman e Robert Pulcini, o longa-metragem é um ótimo entretenimento para quem adora histórias sobrenaturais.
Baseado no livro All Things Cease to Appear, de Elizabeth Brundage, o filme acompanha a mudança de um casal de Nova York para uma cidade do interior chamada Chosen. Infiltrado com alguns clichês do suspense e do terror, a obra ganha ritmo quando a família percebe que a nova casa está cercada por mistérios desde quando foi habitada pela primeira vez, no final do século XIX.
Ainda não assistiu Vozes e Vultos? Então confira 4 motivos para ver o longa-metragem hoje mesmo:
Vozes e Vultos se destaca pelo elenco brilhante formado por Amanda Seyfried (Mank), James Norton (Adoráveis Mulheres), Natalia Dyer (Stranger Things), Alex Neustaedter (A.X.L.) e Rhea Seehorn (Better Call Saul).
+++ LEIA MAIS: 3 motivos para assistir O Tigre Branco, novo sucesso da Netflix [LISTA]
O longa carrega inúmeras referências culturais, desde Caravaggio até Emanuel Swedenborg, cientista e espiritualista sueco que conquistou muitos seguidores, como o artista George Inness e diversos personagens da cidade de Chosen.
As pinturas são um elemento fundamental da fotografia e trazem uma proposta interessante ao se misturarem com as cenas do filme.
Se você adora histórias sobrenaturais, mas detesta filmes repleto de sustos ou cenas de horror, Vozes e Vultos é o filme ideal para você. Apesar de ser classificado para maiores de 18 anos, o longa traz um suspense sutil, o qual pode ser apreciado com tranquilidade pelos espectadores mais medrosos.
Além da faceta sobrenatural, o longa explora problemas extremamente humanos, como relacionamentos perturbados por comportamentos manipuladores e tóxicos.
+++ LEIA MAIS: 3 motivos para assistir Eu Me Importo, novo filme de Rosamund Pike na Netflix
"Acho que é uma noção muito atual, pois estamos vendo esse tipo de revolta cultural acontecendo com 'pessoas tóxicas' que se safaram por tanto tempo recebendo seu castigo," disse Pulcini para o Decider, segundo o Adoro Cinema.
Ele continuou: "Há algo muito satisfatório sobre essa mudança de quem é realmente condenado nesta história e quem tem o poder de fazer isso. Há um poder espiritual, você sabe, poder feminino neste filme que realmente entrega o final."
+++ KONAI | MELHORES DE TODOS OS TEMPOS EM 1 MINUTO | ROLLING STONE BRASIL
Blake Lively se pronuncia sobre acusação de assédio contra Justin Baldoni
Luigi Mangione enfrenta acusações federais de assassinato e perseguição
Prince e The Clash receberão o Grammy pelo conjunto da obra na edição de 2025
Música de Robbie Williams é desqualificada do Oscar por supostas semelhanças com outras canções
Detonautas divulga agenda de shows de 2025; veja
Filho de John Lennon, Julian Lennon é diagnosticado com câncer