Vários clássicos do cinema tiveram continuações que ficaram desconhecidas para o grande público
Redação Publicado em 05/09/2020, às 18h00
Não é de hoje que o cinema tenta transformar os grandes sucessos em franquias. Bem antes da Marvel e até mesmo de Star Wars, vários filmes conhecidos internacionalmente tiveram sequências.
Apesar de serem bons filmes, grande parte dessas continuações não teve o mesmo sucesso que os antecessores que foram promovidos ao status de clássicos. O site Looper listou alguns dos longas, confira abaixo.
O Mágico de Oz (1939) foi um marco na história do cinema, por evoluções tecnológicas e lançar Judy Garland ao estrelato. Décadas depois, Return to Oz imagina Dorothy retornando 5 anos depois da primeira aventura. O filme foi um fracasso de bilheteria, mas elogiado pelos efeitos especiais e se tornou cult devido a um tom muito mais sombrio e com cenas que apavoraram crianças.
Trainspotting (1996), foi um sucesso instantâneo do cinema indie dos anos 1990, além de um retrato instigante da cultura clubber. Duas décadas depois, o elenco original se reuniu com o diretor Danny Boyle para T2 Trainspotting. MarkRenton (EwanMcGregor) retorna a cidade natal que ele fugiu após o casamento dele se desfazer e encara o passado do primeiro filme.
A sequência faz total proveito dos 20 anos que se passaram para contar uma versão atualizada da história, com novas reflexões sobre a vida. Ideal para quem envelheceu junto com Trainspotting.
Ataque dos Tomates Assassinos (1978) foi ridicularizado pela crítica, mas a sequência se aproveitou disso. Parando de tentar criar terror e indo completamente para a comédia, a sequência tem vários momentos divertidos, além da presença de um jovem George Clooney.
Gremlins (1984) surpreendeu o público com uma adorável comédia de horror. Não havia muita justificativa senão a financeira para uma sequência, mas isso rendeu um longa interessante que foi capaz de parodiar a si mesmo e ir ainda mais fundo na comédia, agradando muito os fãs que viram.
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O Exorcista II - O Herege (1977) foi duramente criticado por não justificar a história e tentar apenas lucrar no sucesso do antecessor. Porém, o diretor William Peter Blatty voltou 20 anos depois para atualizar a obra, com o retorno do padre Damien Karras (Jason Miller) para fornecer uma visão mais cerebral da fé e do fenômeno da possessão demoníaca.
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