Documentário, que relembra a força da música ao vivo, já está disponível no Amazon Prime Video
Redação Publicado em 01/05/2021, às 13h00
Nesta sexta, 30 de abril, What Drives Us chegou ao catálogo do Amazon Prime Video. O documentário, dirigido pelo líder do Foo Fighters, Dave Grohl, é uma carta de amor às viagens em vans e vida na estrada.
Com uma série de reflexões significativas e sensíveis, a produção busca relembrar a força e potência das apresentações ao vivo, além das conexões a partir delas - seja com a música, entre os integrantes ou com um público.
Para sentir saudade dos shows ao vivo, conhecer mais sobre diversos grandes artistas e relembrar o melhor do rock and roll, listamos 5 motivos para assistir ao documentário What Drives Us:
Dentre os entrevistados de Dave Grohl estão: Ringo Starr; Lars Ulrich, do Metallica; Slash e Duff McKagan, do Guns N' Roses; Brian Johnson, do AC/DC; Flea, do Red Hot Chili Peppers; Kira Roessler, do Black Flag; The Edge, do U2; D.H. Peligro, do Dead Kennedys; Jennifer Finch; St. Vincent; Ben Harper e muitos outros. Os convidados compartilham um pouco sobre as mais diversas as experiências com a música.
Responsável por conduzir o documentário, Dave Grohl age como um narrador em primeira pessoa. O músico conversa com os outros diversos artistas e convida os espectadores para as histórias de maneira envolvente.
O líder do Foo Fighters instiga as histórias com uma energia contagiante e, consequentemente, essas experiências são contadas com uma magia fascinante - como uma reflexão romântica sobre a força da música.
Em anos nos quais o 'fim' do rock and roll tem sido discutido, What Drives Us chega para mostrar que, na verdade, há muito sobre o gênero musical para ser explorado - mesmo que por bandas com anos de estrada.
O documentário também apresenta os shows enérgicos e a grandiosidade das versões ao vivo, com foco no rock and roll. Diversas cenas de apresentações são daquelas de arrepiar - e, devido à pandemia, deixar o público com saudades.
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Todos os diálogos, muito bem-conduzidos por Grohl, são intimistas. Por conta desse ótimo guia, há uma facilidade incrível de identificação e aproximação dos espectadores com os artistas e histórias.
Devido às conversas sinceras, abertas e intimistas, o documentário consegue ser extremamente sensível em muitos momentos. Alguns artistas, inclusive, sentiram-se à vontade para contar histórias mais pessoais e emocionantes.
What Drives Us não é um documentário monótono, pelo contrário, ele busca apresentar os mais diversos tipos de conteúdos audiovisuais, que dão um ritmo delicioso à narrativa. A produção combina flashbacks, fotos, animações, conversas, entrevistas do passado e, é claro, muitos vídeos de shows ao vivo.
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+++ KONAI | MELHORES DE TODOS OS TEMPOS EM 1 MINUTO | ROLLING STONE BRASIL
Quo Vadis, Aida? é um filme da Bósnia-Hezergovina indicado ao Oscar 2021 na categoria de Melhor Filme Estrangeiro. Aclamado pela crítica, o longa acompanha os esforços da tradutora da ONU Aida (Jasna Đuričić) na pequena cidade de Srebrenica durante a Guerra da Bósnia em 1995.
O filme histórico narra e reflete sobre o massacre de 8 mil cidadãos muçulmanos em 1995 na Bósnia. O drama se desenvolve a partir da dedicação intensa da protagonista Aida em proteger a família e a comunidade após a cidade ser invadida.
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Não é à toa que o longa-metragem escrito e dirigido por Jasmila Žbanić chegou ao Oscar 2021. Com uma história forte e potente, um desempenho encantador da atriz Jasna Đuričić e uma fotografia espetacular, Quo Vadis, Aida? soma 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Para aqueles que ainda não conhecem o intenso, profundo e complexo filme, listamos 6 motivos para assistir Quo Vadis, Aida?. No Brasil, o longa está disponível para aluguel nas plataformas de streaming Now, Vivo Play, Sky Play, iTunes, Apple TV, Google Play e YouTube.
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Desempenho espetacular de Jasna Đuričić
Jasna Đuričić tem um desempenho espetacular como Aida. A atriz mostra as peculiaridades, singularidades, força, imperfeições e angústias da tradutora da ONU com muita profundidade, sentimentalidade e complexidade.
Aida é o ponto central da narrativa - a personagem é necessária para que a história da pequena cidade Srebrenica durante a Guerra da Bósnia em 1995 se desenvolva, e consegue cumprir o papel da tradutora com uma intensidade magnífica.
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Intensidade complexa
Com muita complexidade e profundidade, a narrativa angustiante, realista e imparcial de Quo Vadis, Aida? dá um tom desesperador à história de Aida e da pequena comunidade de Srebrenica.
Não é um filme fácil de assistir, é desesperador e devastador, que deixa o telespectador completamente esgotado, exausto e horrorizado. No entanto, exatamente por este motivo, o longa se torna completamente necessário e admirável.
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Fotografia
Com imagens cinematográficas que soam como cenas documentais devido à incrível elaboração, a fotografia de Quo Vadis, Aida? é um dos principais acertos do filme. Em diversos momentos da narrativa, as composições visuais são incrivelmente artísticas.
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História
A história começa em julho de 1995 em Srebrenica, no leste da Bósnia, após a invasão militar na cidade. Sem voltas desnecessárias na narrativa, acompanhamos a guerra, que já dura três anos, e Aida é nosso guia para os horrores que aconteceram e acontecerão na cidade dela.
Com excelência, Quo Vadis, Aida? apresenta uma história necessária e urgente, que combinada aos elementos da narrativa, expõe o terror, o desespero e angústia da realidade de diversas famílias da Bósnia naquela época.
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Sensibilidade
A partir da história íntima e familiar guiada por Aida e para além do desespero e angústia da Guerra, o filme traz momentos emocionantes de sensibilidade e humanização, em geral, protagonizados pela tradutora da ONU.
Roteiro potente
Com o ótimo desempenho dos atores combinados aos diversos elementos como trilha sonora e fotografia, Quo Vadis, Aida? se desenrola lentamente e os eventos do filme acontecem gradualmente.
Isso ocorre, porém, devido ao potente roteiro que busca causar reflexão nos telespectadores ao longo de todo o filme. Como comentamos, não é uma produção fácil de ser digerida e faz com que o público pense constantemente - e, tudo de maneira intensa, complexa e aprofundada.
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