- Olivia DeJonge como Elle em The Society (Foto: Reprodução)

5 produções para conhecer a carreira de Olivia DeJonge: The Society, A Visita e mais [LISTA]

Atriz australiana, que será Priscilla Presley na cinebiografia de Elvis Presley, completa 23 anos nesta sexta, 30

Redação Publicado em 30/04/2021, às 13h12

Olivia DeJonge, atriz australiana conhecida pelos papéis de Elle em The Society (2019) e de Becca em A Visita (2015), completa 23 anos nesta sexta, 30. De acordo com a Variety, o próximo trabalho da estrela será como Priscilla Presley na cinebiografia de Elvis Presley, prevista para 2021. 

A carreira de DeJonge começou em 2011 com a atriz se aventurando em curtas-metragens. Mais tarde, em 2014, fez a estreia no cinema com o filme de suspense, The Sisterhood of Night, lançado internacionalmente em 2015. 

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Com os dez anos de carreira, a atriz impressiona com os desempenhos comoventes e repletos de emoção. Para comemorar os 23 anos de Olivia DeJonge, listamos 5 produções para conhecer o trabalho da artista:

The Society

Nota no IMDb: 7,1

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The Society acompanha um grupo de jovens que são enviados pelos pais para uma viagem escolar, e aparentemente voltam ao ponto de origem, mas acabam se deparando com um mundo paralelo.

O ‘novo’ lugar é exatamente igual à cidade em que eles moravam. No entanto, o local está completamente fechado por florestas e não há outros habitantes além deles mesmos. Brilhantemente, Olivia DeJonge interpreta um dos adolescentes. A série está disponível na Netflix.

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Will

Nota no IMDb: 6,8

Olivia DeJonge vive Alice Burbage nesta série que apresenta uma versão contemporânea da juventude de Shakespeare, ambientada em Londres, século XVI. O jovem escritor britânico chega ao conturbado cenário teatral da capital inglesa.

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Better Watch Out/Perigo Próximo

Nota no IMDb: 6,5

Better Watch Out, ou Perigo Próximo no Brasil, é um suspense estrelado por Olivia DeJonge, Levi Miller e Ed Oxenbould. Em uma noite antes do Natal, os pais deixam o filho de 12 anos, Luke (Miller) com a jovem babá Ashley (DeJonge). A família mora em um bairro tranquilo e sem muitos problemas. No entanto, enquanto o menino tenta conquistar o amor da babá, estranhos invadem a casa - e a invasão está longe de ser algo costumeiro.

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A Visita

Nota no IMDb: 6,2

Estrelado por Olivia DeJonge como Becca, o filme de terror acompanha Becca e Tyler, que planejam uma estadia de uma semana na casa dos avós que nunca viram. No entanto, os dois vão viver a experiência mais terrível da vida deles. 

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The Sisterhood of Night

Nota no IMDb: 6,2

Primeira experiência de Olivia DeJonge nos cinemas, The Sisterhood of Night é um thriller lançado em 2014. O filme acompanha um grupo de meninas responsáveis por formar a Irmandade da Noite, que se reúne misteriosamente.

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Emily Parris (Kara Hayward) não é chamada para participar, mas descobre que três colegas integram o grupo e as segue. Parris suspeita de rituais místicos e atos sexuais socialmente condenados feitos na Irmandade da Noite e faz acusações às garotas em um blog. 


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Quo Vadis, Aida? é um filme da Bósnia-Hezergovina indicado ao Oscar 2021 na categoria de Melhor Filme Estrangeiro. Aclamado pela crítica, o longa acompanha os esforços da tradutora da ONU Aida (Jasna Đuričić) na pequena cidade de Srebrenica durante a Guerra da Bósnia em 1995.

O filme histórico narra e reflete sobre o massacre de 8 mil cidadãos muçulmanos em 1995 na Bósnia. O drama se desenvolve a partir da dedicação intensa da protagonista Aida em proteger a família e a comunidade após a cidade ser invadida. 

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Não é à toa que o longa-metragem escrito e dirigido por Jasmila Žbanić chegou ao Oscar 2021. Com uma história forte e potente, um desempenho encantador da atriz Jasna Đuričić e uma fotografia espetacular, Quo Vadis, Aida? soma 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.  

Para aqueles que ainda não conhecem o intenso, profundo e complexo filme, listamos 6 motivos para assistir Quo Vadis, Aida?. No Brasil, o longa está disponível para aluguel nas plataformas de streaming Now, Vivo Play, Sky Play, iTunes, Apple TV, Google Play e YouTube.

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Desempenho espetacular de Jasna Đuričić

Jasna Đuričić tem um desempenho espetacular como Aida. A atriz mostra as peculiaridades, singularidades, força, imperfeições e angústias da tradutora da ONU com muita profundidade, sentimentalidade e complexidade. 

Aida é o ponto central da narrativa - a personagem é necessária para que a história da pequena cidade Srebrenica durante a Guerra da Bósnia em 1995 se desenvolva, e consegue cumprir o papel da tradutora com uma intensidade magnífica. 

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Intensidade complexa

Com muita complexidade e profundidade, a narrativa angustiante, realista e imparcial de Quo Vadis, Aida? dá um tom desesperador à história de Aida e da pequena comunidade de Srebrenica.

Não é um filme fácil de assistir, é desesperador e devastador, que deixa o telespectador completamente esgotado, exausto e horrorizado. No entanto, exatamente por este motivo, o longa se torna completamente necessário e admirável.

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Fotografia

Com imagens cinematográficas que soam como cenas documentais devido à incrível elaboração, a fotografia de Quo Vadis, Aida? é um dos principais acertos do filme. Em diversos momentos da narrativa, as composições visuais são incrivelmente artísticas. 

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História

A história começa em julho de 1995 em Srebrenica, no leste da Bósnia, após a invasão militar na cidade. Sem voltas desnecessárias na narrativa, acompanhamos a guerra, que já dura três anos, e Aida é nosso guia para os horrores que aconteceram e acontecerão na cidade dela. 

Com excelência, Quo Vadis, Aida?  apresenta uma história necessária e urgente, que combinada aos elementos da narrativa, expõe o terror, o desespero e angústia da realidade de diversas famílias da Bósnia naquela época.

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Sensibilidade

A partir da história íntima e familiar guiada por Aida e para além do desespero e angústia da Guerra, o filme traz momentos emocionantes de sensibilidade e humanização, em geral, protagonizados pela tradutora da ONU.

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Roteiro potente

Com o ótimo desempenho dos atores combinados aos diversos elementos como trilha sonora e fotografia, Quo Vadis, Aida? se desenrola lentamente e os eventos do filme acontecem gradualmente.

Isso ocorre, porém, devido ao potente roteiro que busca causar reflexão nos telespectadores ao longo de todo o filme. Como comentamos, não é uma produção fácil de ser digerida e faz com que o público pense constantemente - e, tudo de maneira intensa, complexa e aprofundada.

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