Cantora completa 26 anos nesta quarta, 28
Redação Publicado em 28/04/2021, às 14h57
Melanie Martinez, cantora pop conhecida por ter uma identidade musical e visual única, completa 26 anos nesta quarta, 28. A artista soma quase 10 anos de carreira e, ao longo deste período, lançou hits inesquecíveis e singulares.
Desde a infância, Martinez teve contato com a música e aos 14 anos, começou a tocar guitarra. Em 2012, ainda uma estudante do Ensino Médio, decidiu participar de uma competição de talentos, o MSG Varsity Talent Show, mas foi eliminada rapidamente.
Mais tarde, em 2012, a cantora fez o teste para a terceira temporada do The Voice e conseguiu entrar para o Reality Show. Após receber um bom retorno positivo dos jurados na audição, escolheu integrar o Team Adam Levine. Embora tenha sido eliminada pelo público na quinta semana, a cantora mostrou o talento único no programa.
Em 2013, a artista explorou as composições e passou a trabalhar de forma independente na carreira. "Dollhouse", single de estreia da carreira, foi lançado em 9 de fevereiro de 2014 e a música rapidamente conquistou o público. Martinez lançou um videoclipe para a faixa, que foi financiado por fãs.
Logo após, assinou com a Atlantic Records. No ano seguinte, em agosto, compartilhou com o público o disco de estreia da carreira, o Cry Baby, que estreou na sexta posição da Billboard 200 - o álbum é repleto de hits como "Pity Party" e "Pacify Her".
O segundo disco da carreira, K-12, foi lançado em 2019. No ano passado, disponibilizou o After School EP, projeto com sete músicas. Ao longo dos quase dez anos de carreira, Melanie Martinez mostrou a potência artística nos trabalhos.
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Ao brincar com o pop alternativo, pop e electropop de maneira extremamente interessante e única, a cantora cria uma identidade musical excêntrica e envolvente. Além da música, Melanie Martinez também conta com um visual característico, repleto de cores, maquiagens e looks marcantes.
Para celebrar os 26 anos desta incrível artista, listamos 6 hits inesquecíveis de Melanie Martinez - e destacamos a quantidade impressionante de visualizações nos clipes disponíveis no YouTube:
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Lançada como single em dezembro de 2016, "Mrs. Potato Head" é uma música que integra o disco Cry Baby. O vídeo da canção no YouTube soma mais de 124 milhões de visualizações, além de ser uma grande produção audiovisual.
Assista:
"Pacify Her", uma das faixas de Cry Baby, ganhou um clipe lindamente autodirigido por Martinez. Um dos sucessos da carreira da cantora, o vídeo conta com mais de 163 milhões de visualizações no YouTube.
Assista:
"Play Date" é uma canção da versão deluxe do disco de estreia, Cry Baby. A música é completamente viciante e mesmo sem um clipe visual, o vídeo da faixa no YouTube conta com mais de 134 milhões de replays.
Ouça:
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Faixa responsável por dar o título ao disco de estreia, "Cry Baby" ganhou um clipe em março de 2016, que soma mais de 126 milhões de visualizações no YouTube.
Assista:
Em junho de 2015, Martinez lançou o single "Pity Party", primeiro do disco Cry Baby. O belíssimo clipe da faixa conta com mais de 178 milhões de visualizações no YouTube.
Assista:
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"Dollhouse" não poderia ficar fora da lista. A potência artística da faixa é impressionante e um dos destaques da discografia de Melanie Martinez. No YouTube, o clipe da canção ultrapassa os 300 milhões de visualizações.
Assista:
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É difícil imaginar como seria o rock sem Eddie Van Halen. Assim como Jimi Hendrix, Jimmy Page e Eric Clapton antes dele, Van Halen mudou o vocabulário da guitarra para uma geração. Seus dedos pirotécnicos e explosões melódicas redefiniram o solo de guitarra e inspiraram legiões de pessoas.
Independente do que tocava, fazia com alma. Para honrar o herói, morto em 6 de outubro de 2020, aos 65 anos, selecionamos sete dos melhores solos — de momentos inesquecíveis aos inexplicáveis — os quais mostram como era brilhante.
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"Ain't Talkin' 'Bout Love" (1978)
O quarto single do disco de estreia do Van Halen é, até hoje, um favorito dos fãs. Escrito como paródia do movimento punk, “era bobo — apenas dois acordes,” revelou Eddie Van Halen ao Guitar World. O guitarrista diminuiu a ferocidade do solo, e entregou um zumbido melódico quase herdado de um disco do Sex Pistols ou Buzzcocks.
Talvez por isso “Ain’t Talkin’ ‘Bout Love” impactou o gênero o qual tentou falsificar: foi um dos primeiros solos que Billie Joe Armstrong, do Green Day, aprendeu. T.B.
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Michael Jackson, "Beat It" (1982)
Steve Lukather, da banda Toto, foi o guitarrista principal no disco Thriller (1982), de Michael Jackson. Contudo, para o solo de “Beat It,” o produtor Quincy Jones queria Van Halen. Quando Eddie chegou na sessão, Jackson trabalhava em um estúdio ao lado e o guitarrista convenceu Jones a reconfigurar o arranjo da música para acomodar sua ideia para o solo.
“Estava terminando minha segunda tomada quando Michael entrou,” Van Halen disse à CNN em 2012. “Ou mandaria os seguranças me expulsarem por estragar a música, ou adoraria. Escutou, virou para mim e disse: ‘Muito obrigado por vir com a paixão de tocar um solo e por fazer da música melhor.’”
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O mashup beneficiou os dois: Jackson teve um sucesso no número um das paradas, e Van Halen se tornou uma estrela do rock, além de um herói do heavy metal. T.B.
"Panama" (1984)
Com tanta sugestividade sexual na letra, um ouvinte casual poderia pensar que “Panama,” terceiro single do disco 1984, foi inspirado por uma noite de festa na América Central. Na verdade, é sobre um carro de corrida o qual chamou atenção de David Lee Roth em uma pista em Las Vegas, EUA.
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O solo de Van Halen, com influência de Chuck Berry, é acelerado e contém uma gravação do motor da Lamborghini do próprio guitarrista para dar mais profundidade ao som. T.B.
"Jump" (1984)
“Jump” se tornaria o primeiro (e único) single número um da banda, mas levou vários anos para Eddie Van Halen vender a ideia da música para os companheiros. “Quando toquei pela primeira vez, ninguém queria nada com ela,” disse a Chris Gill em 2014.
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“Dave disse que eu era um guitarrista e não deveria tocar teclado. Minha resposta foi: se eu quiser tocar tuba ou um apito Bávaro, vou.” Van Halen se certificou de que a guitarra em “Jump” era sucinta e bem construída, e o acompanhou de um solo de teclado inspirado. Consolidou-se como um mestre em não apenas um, mas dois instrumentos. T.B.
"Eruption" (1978)
Vá ao Youtube e digite “Cover de Eruption,” e encontrará crianças de 12 anos reproduzindo o solo de Eddie de um minuto e 42 segundos com extrema precisão. É menos sobre o nível de dificuldade e mais sobre o status perante os padrões da música moderna.
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Existem os solos de guitarra “pré-Eruption,” e tudo (todos os anos 1980) o que veio depois. Claro, Eddie não foi o primeiro a tocar uma nota no braço da guitarra, mas, como explicou em 1978, outros “colocavam o dedo para acertar apenas uma nota. Eu disse: ‘Ninguém está usando isso direito…’ Então comecei a brincar e percebi como era uma técnica completamente diferente e nova. Esse som mudou o DNA das guitarras do rock para sempre. R.B.
"Right Now" (1991)
Segundo Sammy Hagar, “Right Now” começou quando ele e Eddie queriam falar de assuntos sérios. A ideia adulta, com a letra sincera de Hagar e o teclado sério de Eddie encobrem o fato da música ter um solo incrível com melodias extremamente fáceis de acompanhar cantando. R.B.
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"Ice Cream Man" (1978)
Durante o primeiro minuto, “Ice Cream Man,” um cover de uma música dos anos 1950, tem apenas violão e letras com duplos sentidos velados. Quando Eddie entra com a guitarra principal, domina completamente a música. Van Halen chamou a música de “uma mudança das coisas barulhentas características da banda” — mas ainda era o som mais barulhento comparado a 50% das canções lançadas em 1978. R.B.
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