No dia 4 de setembro, o mundo celebra o aniversário da artista - e virginiana - mais popular da música pop
Redação Publicado em 04/09/2019, às 13h11
Neste dia 4, o mundo celebra o aniversário da grande estrela da música pop, Beyoncé. Nascida e criada no Texas, a Queen B coleciona mais de 20 anos de carreira quando somamos a participação no grupo feminino de R&B, Destiny's Child, e os sete projetos solo.
Com uma trajetória histórica, Bey acumula vários recordes e é figura fundamental para o feminismo negro dentro da indústria musical.
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Dada sua importância, separamos alguns marcos para você entender o por que ela é dona do mundo:
Dentre as premiações de música, Beyoncé coleciona 595 indicações, sendo vencedora de 317 delas. No Grammy, por exemplo, desde o início da carreira no Destiny's Child, ela coleciona 63 indicações, o que a nomeia como a artista mulher com o maior número de indicações da história da premiação.
No ano de 2018, Beyoncé foi a primeira mulher a ter três álbuns que superaram um bilhão de streams no Spotify Os projetos em questão são: 4, I Am... Sasha Fierce e BEYONCÉ. Na época, a discografia completa da artista ainda não havia sido disponibilizada. Lemonade, por exemplo, foi adicionado recentemente na plataforma de streaming, e claramente, se estivesse participado da contagem, acrescentaria mais alguns bons números para a cantora.
Falando sobre o Lemonade, o disco, lançado em 2016, foi um marco na carreira da artista por discutir temas como preconceito racial e o machismo. Nas composições, a artista desabafa também sobre relacionamentos, sob uma perspectiva feminina e da mulher negra, e exalta a necessidade de uma sociedade igualitária. Sendo esse o sexto projeto de estúdio da cantora norte-americana, foi o trabalho mais aclamado pela crítica até hoje.
Logo após o lançamento de Lemonade, Beyoncé se tornou a primeira artista da história da liderar o topo das paradas na lista de álbuns mais vendidos na primeira semana de estreia com os seis álbuns da carreira.
Quando a Suprema Corte dos Estados Unidos aprovou o casamento homoafetivo em todo o país, em 2015, a cantora criou uma versão curta do clipe de "7/11" com a temática LGBTQ+ para comemorar com os fãs.
Desde a fundação do festival em 1999, o Coachella nunca havia escalado uma mulher negra como headliner. Em 2018, a artista fez uma performance histórica em que reuniu mais de 100 dançarinos e músicos, todos negros, em homenagem às Instituições históricamente negras dos Estados Unidos, fundadas antes da segregação racial no país.
A apresentação foi tão gigantesca que ganhou um documentário produzido pela Netflix e pela própria artista, intitulado de Homecoming. Juntamente a produção, a artista disponibilizou um álbum ao vivo, de mesmo nome, com 40 faixas reeditados do icônico show.
A fé e a religião sempre foram assuntos que, de certa forma, manteve Beyoncé intacta com as suas convicções dentro da indústria musical. Como artista incentiva os fãs a "experimentarem a alegria de fazer diferente e de ajudar ao próximo". Bey acredita e defende fielmente aquilo que se dispõe a fazer e não se desculpa por questões ligadas às opiniões, crenças, carreira e até o casamento - que foi questionado quando o seu marido e rapper, Jay-Z a traiu.
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