Bandas se apresentam no domingo, 29 de março, segundo dia do festival
Redação
Publicado em 13/03/2015, às 17h35 - Atualizado às 17h44Far From Alaska e Scalene, duas das atrações nacionais da edição deste ano do Lollapalooza Brasil, revelaram uma música e parceria. A faixa inédita, denominada “Relentless Game”, chegou à internet na última quinta, 12 – ouça abaixo.
Os melhores discos nacionais de 2014.
Separadas pela distância física (o Far From Alaska é de Natal, no Rio Grande do Norte, e o Scalene, de Brasília), as bandas se conheceram no festival Porão do Rock de 2014, realizado em Brasília, no fim de agosto, no qual ambos os grupos integraram o line-up.
Segundo o guitarrista do Scalene, Tomás Bertoni, a faixa “solidifica em forma de música a interação de duas bandas de contextos diferentes, reforçando o peso e a veracidade da linguagem musical e a vontade de jovens de viver isso intensamente.”
Lembre como foi o Porão do Rock de 2014.
Apesar de ter riff e melodias dos versos compostos pelo guitarrista e vocalista do Scalene, Gustavo Bertoni, “Relentless Game” traz a agressividade e as distorções do Far From Alaska. Os vocais são divididos entre Bertoni e Emmily Barreto, que injeta vida nas linhas melódicas típicas da banda brasiliense.
Gravado entre o fim do ano passado e o começo deste ano, a faixa a música tem produção de Diego Marx e mixagem e masterização de João Milliet.
Ouça abaixo.
Lollapalooza
Tanto Far From Alaska quanto Scalene tocam no mesmo dia de Lollapalooza, o domingo, 29 de março. Enquanto a banda potiguar sobe ao palco Onix, às 12h40, o grupo brasiliense se apresenta no palco Skol, às 11h50.
Veja a divisão por dia e os horários do Lollapalooza.
“Vai ser um show com muito gás – porrada o tempo inteiro e pronto”, disse a tecladista do Far From Alaska, Cris Botarelli, em entrevista à Rolling Stone Brasil. Ela também escolheu a “faixa indispensável” nos shows da banda: “Dino vs. Dino”.
“Essa pergunta é cruel [risos]”, comentou. “Não vou dar uma resposta pessoal, mas vou tentar falar pela banda: é ‘Dino vs. Dino’. Ela meio que mostra tudo que a gente tem no grupo. Muitas variações – começa lenta e depois explode –, tem coisas eletrônicas, então acho que é uma boa vitrine.”