Chris Wolstenholme está decepcionado com os planos da gravadora, que pretende parar de licenciar as músicas de seus artistas para sites de streaming
Da redação Publicado em 24/02/2010, às 17h47
Chris Wolstenholme, o baixista do Muse, revelou estar desapontado com a decisão da Warner Music de parar de licenciar as músicas da banda para sites de streaming, como o Spotify e We 7 (que disponibilizam gratuitamente faixas musicais sem a necessidade de baixá-las e que têm como lucro as campanhas publicitárias exibidas em suas páginas).
No começo deste mês, Edgar Bromfman, o diretor executivo da gravadora, anunciou revelou planos para que nenhum dos artistas da Warner Music tenha mais seu trabalho disponível em sites deste tipo e que "serviços de streaming gratuitos não são positivos para a indústria musical". Para Wolstenholme, a medida contribuirá para a redução do número de fãs do Muse.
"É como se tirassem a sua música do rádio, não?", disse o baixista, em entrevista ao BBC Newsbeat. "As corporações estão determinando as regras nessas coisas porque elas estão desesperadas. Eles perderam muito dinheiro com as vendas de discos por causa da internet." E acrescentou: "As bandas só querem que as pessoas ouçam sua música da forma que quiserem."
Assim como o Muse, R.E.M e Red Hot Chili Peppers não terão seus trabalhos disponíveis em sites como o Spotify e We 7, já que também são contratados da gravadora. Bronfman acrescentou que pretende investir em um modelo semelhante ao iTunes, com o pagamento de uma taxa em troca do conteúdo.
Alfa Anderson, vocalista principal do Chic, morre aos 78 anos
Blake Lively se pronuncia sobre acusação de assédio contra Justin Baldoni
Luigi Mangione enfrenta acusações federais de assassinato e perseguição
Prince e The Clash receberão o Grammy pelo conjunto da obra na edição de 2025
Música de Robbie Williams é desqualificada do Oscar por supostas semelhanças com outras canções
Detonautas divulga agenda de shows de 2025; veja