Instituição islâmica egípcia alega que o filme é “contrário à fé e aos fundamentos da lei islâmica”
Redação Publicado em 08/03/2014, às 16h08 - Atualizado às 16h43
Após ser banido no Catar, Emirados Árabes e Bahrein, o filme épico Noé enfrenta problemas também no Egito. De acordo com o site da revista The Hollywood Reporter, a instituição islâmica egípcia Al-Azhar alega que o filme é “contrário à fé e aos fundamentos da sharia [a lei islâmica]”. A Paramount, distribuidora do filme, tem se esforçado para esclarecer que o longa é uma interpretação, e não uma adaptação literal da história bíblica original da arca de Noé.
Russell Crowe vem ao Brasil para divulgar Noé.
Segundo o veículo, o comunicado ainda diz que a “Al-Azhar reitera sua rejeição à exibição de qualquer produção que caracterize os profetas, mensageiros e discípulos de O Profeta [Muhammad]. Portanto, Al-Azhar anuncia a proibição do filme sobre o mensageiro de Alá, Noé”.
Apesar de a Al-Azhar ter forte influência sobre o que é censurado no Egito, ela não tem a palavra final. O longa, em que o ator Russell Crowe interpreta Noé, tem estreia marcada no Egito para o dia 26 de março, dois dias antes da estreia norte-americana. No Brasil, o filme chega às telonas em 3 de abril. Anthony Hopkins, Emma Watson, Jennifer Connelly, Douglas Booth,Logan Lerman e Ray Winstone também estão no elenco.
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