Combs aguarda julgamento em centro de detenção de Nova York
Redação Publicado em 06/12/2024, às 14h25
Sean "Diddy" Combs passará o primeiro Natal na prisão enquanto aguarda seu julgamento por crimes como tráfico sexual.
Fontes do governo federal revelaram ao TMZ como deve ser o feriado de Combs no centro de detenção provisória em Nova York: os detentos poderão participar de competições envolvendo esportes, jogos de cartas e até mesmo dominó. Haverá ainda torneios de basquete e futebol.
Além das atividades especiais, Combs e os demais desfrutarão de um cardápio diferenciado que deve incluir galinha assada, macarrão com queijo, molho de cranberry, pão e uma "sobremesa festiva".
Combs teve o terceiro pedido de fiança negado no fim de novembro, durante uma audiência em Nova York. O juiz Arun Subramanian justificou a decisão apontando evidências de manipulação de testemunhas e violações das regras do Bureau of Prisons (BOP) enquanto o músico está em detenção preventiva.
O advogado de Combs ofereceu um pacote de fiança avaliado em US$ 50 milhões, garantido por propriedades do artista, monitoramento de segurança e o compromisso de não interferir nas investigações.
No entanto, a corte concluiu que não seria possível assegurar que Combs seguiria as condições de liberação. “Há evidências que sustentam um sério risco de manipulação de testemunhas”, afirmou o juiz, acrescentando que o réu entrou em contato com testemunhas mesmo após ter prestado depoimento ao júri em junho de 2024.
Na acusação mais recente contra Combs, a designer de moda Bryana “Bana” Bongolan entrou com um processo de 17 páginas contra o músico, na última semana de novembro, em Los Angeles.
No documento, ela acusa Combs de agressão sexual, imposição de sofrimento emocional, cárcere privado, entre outras alegações. Por isso, Bongolan está pedindo uma indenização de US$ 10 milhões, conforme informou a Rolling Stone EUA.
A designer ainda afirmou que testemunhou situações de abuso de Combs contra a ex-namorada Cassandra "Cassie" Ventura. O caso chegou ao ápice em setembro de 2016, quando Diddy teria pendurado Bongolan na sacada de Ventura no 17º andar.
"O único propósito de pendurar alguém sobre uma sacada é realmente matá-la ou intencionalmente aterrorizá-la, privando-a de qualquer noção de autonomia sobre seu próprio corpo e segurança", diz o processo apresentado pelo advogado James R. Nikraftar.
"A Sra. Bongolan se recusa a permitir que esse medo controle o restante de sua vida e entra com esta ação para exigir que o Sr. Combs assuma a responsabilidade pelo trauma que ele infligiu de forma intencional e maliciosa", continua.
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