Músico também diz que espera poder ver algum dos shows da reunião do Guns N' Roses
Andy Greene Publicado em 13/04/2016, às 13h03 - Atualizado às 13h17
Billy Corgan não sabe exatamente onde está neste momento, mas é em algum lugar próximo a Albuquerque, no Novo México. O líder do Smashing Pumpkins começou a trabalhar no projeto de um filme no qual viaja por estradas ao longo da antiga Rota 66 e conversa com pessoas que encontra pelo caminho. “Ainda estou bolando tudo, mas espero que vire uma série”, conta. Corgan também viaja com sua banda fazendo a turnê In Plainsong, na qual toca versões simplificadas de faixas de toda a carreira. “Tropeçamos organicamente em um novo jeito de tocar.”
Você saiu recentemente do Twitter. Foi revigorante ficar livre daquilo?
Não sou muito fã de modelos de mídia social que tiram muito das pessoas que têm notoriedade e não dão muita coisa em troca. Agora sou pai e passei muito tempo reconstruindo minha vida musical para chegar a uma coisa da qual me orgulho. Entrar em brigas no Twitter simplesmente parece não ser algo à minha altura.
Jimmy Chamberlin, baterista original do Smashing Pumpkins, toca na atual turnê. Ele está de volta à banda de maneira definitiva?
Tenho uma política de portas abertas. Faz muito tempo que passamos do ponto de tentar definir o que a banda é. Ela passou por muitas interações, e o assunto já foi remexido tantas vezes. Não existe mais uma resposta direta e ninguém nunca parece satisfeito, independentemente da resposta que eu der. Então, não me importo mais.
Marilyn Manson recentemente disse que vocês farão um filme juntos. É verdade?
Ele não me disse [risos]. Vou passar uns dias em Los Angeles e falamos sobre nos encontrarmos para compor uma música para o disco dele. Se fizer parte do filme, então acho que estou nele. Manson funciona em uma frequência própria, e eu simplesmente vou atrás, alegremente.
Vai ver o Guns N’ Roses na turnê de reunião?
Espero que sim. Disse há cinco anos que essa reunião com certeza aconteceria, que era só uma questão de onde e quando. A química daquela banda é grande parte do que as pessoas amam. Pareceria um crime não poder desfrutar e aproveitar esse feito nesta era digital. Mas meu medo é que um show feito por pessoas que não gostam umas das outras possa não ser muito bom.
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