O Rei do Pop se encontrou com o vocalista do Queen pela primeira vez em 1983, iniciando uma série de episódios bizarros pelas personalidades contrastantes
WALLACY FERRARI Publicado em 20/10/2020, às 13h57
No começo dos anos 80, tanto Michael Jackson quanto Freddie Mercury lideravam as paradas e rankings de vendas na indústria musical; o Queen já tinha hinos como “We Are The Champions” e “Love of My Life” e realizado turnês esgotadas na América do Norte e Europa. Michael Jackson., com o recém-lançado “Thriller”, iniciava sua primeira turnê internacional com um contrato recorde com a fabricante de refrigerantes Pepsi.
No entanto, a primeira oportunidade para os dois mestres dos palcos se encontrarem surgiu em 1983, quando o menino das luvas brilhantes assistiu a uma apresentação de Freddie na Inglaterra, posteriormente parabenizando os membros do Queen pela apresentação. O encontro rendeu uma boa conversa que, posteriormente, renderia uma parceria em estúdio.
A união de vozes, no entanto, sofreu com o empecilho das agendas, visto que ambos estavam em turnê internacional e promoviam os discos. A oportunidade surgia justamente nas pausas, que conciliavam com o projeto paralelo do disco solo de Freddie Mercury, o “Mr. Bad Guy”, gravado entre 1984 e 1985. Juntos, conseguiram se encontrar no estúdio da casa de Michael Jackson, posteriormente remixando as baterias de gravações no Musicland Studios, em Munique.
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