"É uma honesta representação dele", conta o guitarrista do Queen
Redação Publicado em 11/06/2019, às 13h25
Isso é um fato, Bohemian Rhapsody deu o que falar. A cinebiografia do Queen não afetou apenas a indústria do cinema, como gerou impacto na indústria fonográfica e deu abertura para a criação de novas cinebiografias icônicas.
No entanto, mesmo com tamanho sucesso, o longa foi bastante criticado pelo público devido à sua edição por não abordar a história dos astros do rock de forma cronológica. Mas ao que parece Brian May, guitarrista do Queen, defende fielmente a escolha da produção.
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"Não estavam fazendo um documentário [quando sequenciaram os eventos em Bohemian Rhapsody]", afirma May. "Não deveria ser 'isso aconteceu, depois isso aconteceu'". Esta foi uma tentativa de entrar na história de Freddie Mercury e retratar a sua vida pessoal, seus impulsos, suas paixões, seus medos e fraquezas. Além disso, queríamos retratar o relacionamento dele conosco como uma família", revela.
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"Freddie teria amado, porque é bom. É uma honesta representação dele como pessoa.", conta May.
Bohemian Rhapsody termina com a histórica performance do Queen em 1985 no Live Aid.
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