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Britânicos consideram a música de extrema importância para sua saúde mental

Uma pesquisa realizada na Inglaterra mostra que para 83% dos britânicos, a música assume um papel importante para sua saúde mental

Redação Publicado em 23/08/2022, às 15h55 - Atualizado às 16h42

Uma pesquisa do aplicativo Free Now(via NME) mostra que 83% dos britânicos consideram a música importante para sua saúde mental e mais da metade consideram a música uma razão para suas amizades mais próximas.

Sobre relacionamentos amorosos, 31% afirmou que conheceram seus parceiros através de uma conexão com a música e 38% disseram que já sabiam o que tocaria na primeira dança do seu casamento antes de conhecer o parceiro. Outro dado interessante é que 83,9% já se emocionaram ouvindo música. 

“O setor da música está enfrentando tempos incrivelmente difíceis com a crise de energia e os desafios do custo de vida que agravou devido a impactos da pandemia. Esta pesquisa demonstra novamente o quanto a música é importante para as pessoas" disse um representante da Free Now.

Pessoas estão ouvindo mais músicas antigas do que novas, diz estudo

As pessoas estão consumindo mais músicas antigas do que novas, é o que diz um estudo realizado pela Luminate, monitor de mercado antes conhecido como MRC Data/Nielsen Music, e divulgado pela Music Business Worldwide (via Stereogum).

O relatório analisou uma métrica chamada consumo total de álbuns, que leva em consideração streams, downloads e vendas de música digital e física.

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Segundo o novo relatório semestral, o consumo de músicas novas dos últimos 18 meses caiu em 1,4%, o que equivale cerca de dois milhões, parece pouco, mas quando comparamos com o consumo total sem considerar lançamentos, subiu 9,3 %. 

Em 2022, lançamentos representam 27,6% do total de consumo, enquanto as canções antigas meses representam 72,4%. Mesmo com novos lançamentos de grandes estrelas como Drake, The Weeknd e Kendrick Lamar, os novos discos simplesmente não estão causando o mesmo tipo de impacto cultural.

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Por um lado, o estudo frisa que muitas das músicas antigas que estão indo bem não são tão antigas assim; mais de um terço desse consumo de catálogo é de música lançada entre 2017 e 2019.

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