Liberdade condicional do cantor foi reinstaurada após uma série de violações da lei
Redação Publicado em 17/08/2013, às 13h57 - Atualizado às 18h42
Um dia depois que o juiz de Los Angeles recusou a acusação de atropelamento e fuga contra Chris Brown, um outro magistrado reestabeleceu a liberdade condicional do músico e o sentenciou a 1 mil horas de trabalho comunitário. As informações são da agência Associated Press.
Dois lados: artistas que são tão (ou mais) odiados quanto amados, como Chris Brown.
A liberdade condicional de Brown havia sido revogada depois do acidente e da acusação de atropelamento. Os procuradores já haviam tentando rescindir a condicional, argumentando que uma série de quebras da lei violaram os termos da sentença recebida por ele em 2009, após ter agredido a então namorada Rihanna.
O serviço comunitário prestado por Brown anteriormente não irão contar nesta nova acusação, já que o juiz da corte superior James Brandlin afirma que o cantor precisa fazê-lo em um dos quatro programas da Califórnia, que incluem limpeza de estradas, praias, remoção de pichações, ou outro trabalho dedignado pelo departamento de condicionais.
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O cantor de 24 anos não falou durante a audiência em que o advogado dele Mark Geragos e procurador tentavam trabalhar em um acordo, cujo resultado foi a retirada do pedido de rescisão da liberdade condicional.
O novo disco do músico, X, será lançado em 27 de agosto. O cantor, que sofreu um ataque de estresse na semana passada, afirmou que este será o último álbum dele.
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