Após a morte da atriz, Lourd contou como a mãe incentivou a carreira dela
Redação Publicado em 30/04/2021, às 12h34
Apesar de ter seguido os passos da mãe, Debbie Reynolds, Carrie Fisher não queria que a filha, Billie Lourd, desse continuidade à tradição de família e se tornasse atriz. Porém, a lendária Princesa Leia mudou de ideia quando contracenou com a primogênita em Star Wars: O Despertar da Força (2015).
De acordo com o Showbiz CheatSheet, Lourd é filha única de Fisher e Bryan Lourd. Criada longe de sets de filmagens e estreias, ela só assistiu Star Wars aos seis anos de idade, pois achava os filmes "muito barulhentos".
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Após frequentar a faculdade, Lourd foi surpreendida com um convite da mãe para participar de Star Wars: O Despertar da Força. Após ver a filha no papel de Tenente Connix, Fisher percebeu o potencial de Lourd para a atuação.
"Minha mãe estava me dizendo que eu deveria atuar - minha mãe? A senhora que passou minha vida inteira me convencendo de atuar era a última coisa que eu deveria fazer? Não poderia ser verdade," escreveu Lourd para a Time.
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Ela continuou: "Mas era. Não tive muitos momentos como este na minha vida - aqueles momentos 'aha' sobre os quais todos falam. Este foi o meu primeiro [e] verdadeiro. Minha mãe queria que eu fosse atriz. Foi quando percebi que precisava tentar."
Desde então, Lourd atuou na série Scream Queens (2015), American Horror Story (2011), Booksmart (2019), entre outros projetos. Em Star Wars: Os Últimos Jedi (2019), ela contracenou pela última vez com Fisher, que morreu em 2016.
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“Achei que fazer um filme de Star Wars com ela fosse algo de 'uma vez na vida'. Então eles me pediram para fazer o próximo filme, e eu pude fazer minha 'uma vez na vida' duas vezes."
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