Um pouco de sorte, um pouco de insistência: assim a banda conseguiu decolar
Redação Publicado em 08/07/2019, às 18h27
Marcus Russell tinha as mãos cheias no começo dos anos 1990, quando era agente do ex-Smiths Johnny Marr e Bernard Sumner, na época no New Order. Por isso, não mostrou muito interesse quando Ian Marr, irmão mais novo de Johnny, o apresentou uma banda que adorava: o Oasis.
“Ele não parava de falar nesse tal Oasis. Eu já tinha falado sobre eles com outras pessoas e todo mundo dizia ‘não, eles não vão durar.’ [Outro agente] disse que já tinha negado eles. E todo mundo dizia que eles eram cópias de Stone Roses. Ninguém estava interessado”, revelou Russell ao Wales.
Mas, por insistência de Ian, acabou indo ver um show da banda em junho de 1993. “Gostei do que faziam - Slade, Sex Pistols, Kinks… Tinha um pouco de tudo. Mas não achei que fossem ser grandes”, relembrou. “Mas no dia seguinte recebi uma ligação de Noel Gallagher.”
“Ele disse que sabia que tínhamos assistido ao show e estavam procurando por um agente. Foi bem simpático, e disse ‘seja nosso agente’. Eu disse ‘uau, isso é um papo sério’, e ele respondeu ‘bom, eu sou sério. Vou entrar num trem e te encontro em duas horas’, e três horas depois, estávamos tomando café juntos.”
Deu certo. Russell adorou Noel e o trabalho: “nos demos muito bem. Ele me mandou uma fita de demos. Tinha ‘Up In The Sky’, ‘Whatever’ e ‘Married With Children’. Então, conheci o resto da banda. E foi assim que virei agente do Oasis. E o resto é história…”, completou.
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