O filme estreou na última quinta, 3, nos cinemas brasileiros
Redação Publicado em 09/10/2019, às 13h32
Coringa, dirigido pelo cineasta Todd Phillips, narra a história do maior inimigo do Batman. Desde o início, o filme era aguardado pelos fãs e foi ovacionado pela crítica.
No entanto, agora que a produção já está disponível nos cinemas, o público vem criticando a inclusão de "Rock and Roll Part 2", de Gary Glitter, lançada em 1972, em uma das cenas mais importantes do filme.
O problema é que, Glitter, aos 75 anos, é um artista britânico e que foi um sucesso na era do Glam Rock nos anos de 1970 e 1980. No final dos anos 1990, foi acusado por pornografia infantil.
Em 2015, também foi acusado por manter relações sexuais com uma adolescente de 13 anos, violação e agressões fisícas. Glitter foi condenado a 16 anos de prisão.
O fato do filme ter uma canção escrita por um músico condenado por pornografia infantil e abuso sexual não foi recebido de forma positiva. Muitos fãs exigem para que os royalties não sejam pagos a Glitter.
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"Estão, literalmente, pagando um pedófilo para usar a música dele num filme sobre as consequências de abuso a menores. Isto é imoral", comentou um dos críticos, nas redes sociais.
Segundo o Daily Star, Glitter pode ganhar milhares de dólares com os royalties da música, que foi reproduzida por cerca de 2 minutos no filme.
Coringa estreou como o filme número 1 em bilheteria no Brasil, e faturou mais de R$ 31,7 milhões entre quinta (3 de outubro) até domingo (6 de outubro).
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