O longa-metragem foi alvo de inúmeras polêmicas após ser colocado no catálogo da plataforma de streaming
Redação Publicado em 13/10/2020, às 13h08 - Atualizado às 13h09
Após o filme Cuties ser acusado de “sexualização infantil” e ser alvo de inúmeras polêmicas, o co-CEO da Netflix Ted Sarandos defendeu o longa-metragem francês e afirmou que a obra é “muito incompreendida”. (Via Deadline)
Durante a Mipcom - evento internacional sobre o mercado de conteúdo de entretenimento, Sarandos disse: “É um pouco surpreendente que estejamos tendo uma discussão sobre censura para contar histórias nos Estados Unidos de 2020”.
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“É um filme muito incompreendido por alguns públicos, exclusivamente nos Estados Unidos. O filme fala por si mesmo”, disse o co-CEO da plataforma de streaming.
Ele continuou: “É um filme muito pessoal sobre amadurecimento, é a história da diretora e o filme obviamente teve uma ótima performance no Sundance [Film Festival] sem nenhuma dessas controvérsias e foi exibido nos cinemas da Europa sem nenhuma dessas controvérsias”.
Dirigido por Maïmouna Doucouré, Cuties conta a história de uma jovem de 11 anos que está diante de dois mundos diferentes: o tradicional universo mulçumano e o inovador universo dos grupos de dança.
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