Ator diz ter apenas incorporado elementos da personalidade do presidente norte-americano para o filme de Roland Emmerich
Paulo Terron, de Cancun Publicado em 22/04/2013, às 09h49 - Atualizado às 09h56
“Quem não quer Jamie Foxx como presidente?”, brincou Channing Tatum sobre o papel de líder dos Estados Unidos do companheiro em O Ataque durante um evento de divulgação em Cancun, no México. “Eu votaria nele.” Mas no caso do cargo no longa-metragem, as coisas não foram muito fáceis para Foxx – é durante o mandato dele que a Casa Branca é invadida por terroristas, cabendo ao policial interpretado por Tatum a tarefa do resgate.
Foxx não é estranho ao cenário central do filme: no começo de 2011 ele foi o mestre de cerimônias de uma apresentação em homenagem à gravadora Motown, apresentada para Barack Obama na sede do governo norte-americano (e com shows de Stevie Wonder e Smokey Robinson, além do próprio Foxx). “Tive a chance de ir à Casa Branca umas duas vezes”, explicou o ator. “Foi interessante porque tudo o que é feito lá tem de ser checado. Eles me perguntaram quais piadas eu faria, me mandaram escrevê-las em um papel.”
A proximidade com Obama – de quem ele é um apoiador dedicado -, entretanto, não quer dizer que o presidente fictício James Sawyer seja completamente baseado no líder do país. “O que notei é que, apesar dele ser o presidente, ele não tem esse ar”, contou. “Por isso muito gente o chama de Obama, não de ‘senhor presidente’, porque ele parece ser um amigo. Peguei um pouco disso, mas definitivamente não é uma imitação dele.”
Outro processo marcante para Foxx foi o ciclo que o levou do papel de escravo em Django Livre a presidente dos Estados Unidos em O Ataque. “É o que eu chamo de ‘evolução da liberdade’: fui de escravo a presidente dos Estados Unidos em um ano”, explicou, sorrindo. “Tirei as correntes, coloquei meu terno... Interpretar um escravo pode ser pesado. Mas a transição foi maravilhosa.”
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