Os dois primeiros episódios da série Dancing With the Devil serão lançados em 23 de março
Jon Blistein | Rolling Stone EUA. Tradução: Mariana Rodrigues | @marigues_ (sob supervisão de Yolanda Reis) Publicado em 05/02/2021, às 19h44
Demi Lovato falou sobre os eventos responsáveis pela overdose quase fatal em 2018, suas consequências e mais na nova série documental do YouTube, Dancing With the Devil. Os dois primeiros episódios estrearão gratuitamente no dia 23 de março, no canal da cantora, enquanto os seguintes serão lançados semanalmente nas próximas duas terças seguintes.
Dirigido por Michael D. Ratner, Dancing With the Devil mostrará os últimos três anos da vida e carreira da cantora. As filmagens começaram em 2018, durante a Tell Me You Love Me World Tour, e uma nota à imprensa promete “um olhar honesto sobre um dos momentos mais difíceis na vida de Lovato, quando desenterrou seus piores traumas e descobriu a importância da saúde emocional, física e mental.”
“Há dois anos, fiquei cara a cara com a parte mais sombria da minha vida e agora estou pronta para compartilhar minha história com o mundo,” Lovato disse em comunicado. “Pela primeira vez, você poderá ver minha história de luta e cura constante do meu ponto de vista. Sou grata por conseguir passar por essa jornada, enfrentar meu passado e, finalmente, compartilhar isso com o mundo.”
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Ratner acrescentou: “A boa vontade de Demi em explorar elementos sombrios da sua vida vai permitir ao público um entendimento completo de tudo enfrentado por ela e, finalmente, para onde está indo. Ela representa empoderamento, e esse documentário vai responder a várias perguntas - proporcionando uma verdadeira visão sobre uma das maiores estrelas do mundo, que é apenas um ser humano.”
Dancing With the Devil é o segundo documentário com o YouTube, além de Simply Complicated (2017). Seu último disco, Tell Me You Love Me, é de 2017. Em 2020, lançou sua primeira música solo desde 2018, o single “Sober”, no qual lutou contra uma recaída após vários anos de sobriedade (Lovato foi hospitalizada por conta de uma overdose um mês após o lançamento da música). Retornou em janeiro de 2020 com “Anyone” e lançou uma série de outras canções ao longo do ano, incluindo “I Love Me,” “OK Not to Be OK,” e a música de protesto contra Trump, “Commander In Chief.”
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