Diretor do documentário de Joaquin Phoenix nega assédio sexual

Amanda White, que trabalhou na produção de Joaquin Phoenix: I'm Still Here, entrou com um processo contra Casey Affleck na última sexta, 23

Da redação

Publicado em 26/07/2010, às 13h01
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Casey Affleck nega que tenha assediado sexualmente a produtora de <i>Joaquin Phoenix: I'm Still Here</i> - AP

E o documentário Joaquin Phoenix: I'm Still Here continua dando o que falar. De acordo com nota publicada no site da BBC, o diretor Casey Affleck (irmão do ator Ben Affleck) negou as acusações de que teria assediado sexualmente uma mulher durante as filmagens do longa-metragem.

Amanda White, uma das produtoras do filme, alegou que foi submetida a "avanços sexuais não desejados e não convidados" por parte de Affleck. White entrou com uma ação contra o diretor na última sexta, 23, em Los Angeles. No processo de US$ 2 milhões, ela também sustenta que o diretor teria dito que não pagaria o salário de White por ela ter se recusado a passar a noite com ele em um quarto de hotel.

Em resposta, Casey Affleck disse, por meio de comunicado, que as alegações são "absurdas e sem mérito". "Ela saiu da produção há um ano", disse o advogado de Affleck, Michael Plonsker. "Ela e seus advogados acreditam que esta queixa errônea e mal intencionada fará com que os produtores sucumbam às suas exigências ultrajantes e infundadas. Ela está enganada."

Joaquin Phoenix: I'm Still Here tem data de estreia no exterior marcada para 10 de setembro, e saírá pela distribuidora independente Magnolia Pictures. O filme, que aparentava ser uma espécie de Borat, chocou a todos no festival de Cannes deste ano, já que mostra imagens de Joaquin Phoenix cheirando cocaína, ligando para prostitutas, ameaçando seus assistentes e cantando (muito mal) rap.

Em 2008, o ator anunciou sua aposentadoria do cinema para se dedicar à carreira de rapper e, desde então, adotou uma atitude fora do comum, colocando em dúvida sua sanidade.

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