Banda holandesa de metal sinfônico é a principal atração do Epic Metal Fest
Paulo Cavalcanti Publicado em 15/10/2016, às 11h30 - Atualizado às 14h43
Neste sábado, 15, o Audio Club, em São Paulo, recebe o Epic Metal Fest. O evento que nasceu na Holanda, é idealizado e encabeçado pela banda Epica. Nesta edição brasileira, o festival contará com dois palcos, que terão shows intercalados. Também estão no line-up Paradise Lost (Inglaterra), Finntroll (Finlândia), Xandria (Alemanha), The Ocean (Alemanha) e as brasileiras Tuatha De Danann e Project46. Os portões serão abertos às 13h e as apresentações acontecerão a partir das 14h30. O Epica fecha o evento, que está previsto para terminar às 21h30.
Formado na Holanda há cerca de 15 anos, o Epica tem em sua formação Simone Simons (vocal), Mark Jansen (guitarra/vocal), Coen Janssen (synth/piano), Ariën van Weesenbeek (bateria/vocal), Isaac Delahaye (guitarra) e Rob van der Loo (baixo). Uma das mais conhecidas bandas de metal sinfônico da cena europeia, o Epica aproveitará a ocasião para mostrar faixas do álbum The Holographic Principle, o sétimo trabalho da discografia do grupo, que saiu no fim de setembro.
Simone Simons conta que o festival vai entrar para a história: “Estamos muito animados”, diz. “Afinal, este line-up que reunimos para os fãs brasileiros é fabuloso. São grandes bandas. E esta também é uma ocasião muito importante na história da banda por termos a oportunidade de finalmente levar o Epic Metal Fest para fora da Holanda.” Ela promete que este será o melhor show da banda no Brasil. “Vamos nos divertir muito. E também aproveitaremos para ver um pouco das outras bandas que participarão”.
A ocasião também será de grande expectativa para o sexteto por ser uma oportunidade de mostrar o novíssimo The Holographic Principle. “Até agora, nós só tocamos o álbum na Holanda”, ela esclarece. “Mas ele foi bem recebido ao vivo, já que as canções têm muita energia. Ensaiamos muito para que elas funcionassem logo de cara. Acredito que isso também acontecerá no Brasil.” Mas quem espera ouvir os velhos hits também não se decepcionará. “As músicas novas não irão atrapalhar a nossa dinâmica, pelo contrário, porque vamos tocar um pouco de tudo que já fizemos.”
“The Holographic Principle é um marco em nossa discografia. O material é muito bom e ele é o mais pesado que já gravamos”, ela diz. Segundo a cantora, houve muito material e o mais difícil foi escolher o que entrar. “Os rapazes escreveram cerca de 25, 27 faixas, então tivemos que fazer uma bela triagem para chegar às 12 presentes no disco.”
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