Chris Terrio não concorda com a maneira com que a Warner desenvolve o Universo Estendido DC
Redação Publicado em 09/04/2021, às 17h31
Chris Terrio, escritor da Liga da Justiça, não concorda com a estratégia da Warner Bros. em relação ao desenvolvimento do Universo Estendido DC (DCEU) e criticou a maneira como os estúdios pensam no futuro do DCEU. As informações são do Screen Rant.
O DCEU começou em 2013 com Homem de Aço. E, apesar das individualidades da DC, era visível a preocupação do estúdio em competir com o Universo Cinematográfico Marvel (MCU), em ascensão meteórica na época.
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Após o lançamento de Batman vs Superman, rumores sugeriram problemas nos bastidores. O filme foi criticado por uma trama pouco coerente. De acordo com Terrio, isso aconteceu devido à sabotagem intencional da Warner Bros. Mais tarde, Liga da Justiça de Joss Whedon também colecionou diversas problemáticas.
Em entrevista à Vanity Fair, Terrio falou sobre o desenvolvimento do DCEU, que na verdade, não conta com uma estratégia específica. De acordo com o roteirista, os superiores no estúdio determinavam a ordem dos filmes sem consultar a pessoa responsável por reunir todos os heróis.
O escritor afirmou que "nunca houve qualquer pensamento sobre a construção do universo na sua totalidade", o que levou à desconexão entre os filmes solo do DCEU e a Liga da Justiça, por exemplo.
"O roteiro da Mulher-Maravilha nem estava terminado quando escrevi Liga da Justiça. Então, eu não tinha base para escrever Mulher-Maravilha além de Batman vs Superman. Themyscira nem existia", explicou.
Ele continuou: "Nunca me foi mostrado nada disso. Eu não sabia se as pessoas podiam falar embaixo d'água. Era uma coisa que eu tinha que perguntar, porque eu não sabia se poderia fazer cenas subaquáticas com Aquaman e Atlantis. Foi tudo do zero, porque não houve filmes de personagens [solo]."
"Portanto, a Liga da Justiça precisava estabelecer três dos personagens; teve que criar uma longa mitologia de jogo para o Universo DC. Teve que ressuscitar Superman porque ele estava morto no final do último filme. Só não sei como você poderia fazer tudo isso em menos de duas horas. Talvez o lançamento de 2017 tenha provado que você não pode", concluiu.
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Apesar de ter vivido apenas 28 anos, Heathcliff Ledger (mais conhecido por Heath) marcou o cinema com papéis como Patrick Verona em 10 Coisas que Eu Odeio em Você (1999) e Coringa em Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008).
Heath nasceu em Perth, Austrália, em 4 de abril de 1979. Neste domingo, completaria 42 anos. Confira sete curiosidades sobre o ator: da origem de nome a quem era o melhor amigo.
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Nome
O nome do ator, Heathcliff, foi inspirado em um personagem de O Morro dos Ventos Uivantes (1847), de Emily Brontë, livro preferido da mãe dele, Sally Ledger. Do mesmo romance, Sally tirou o nome de outra filha, Katherine.
Primeiras experiências
Heath estudou na Guildford Grammar School, escola só para meninos, onde teve a primeira experiência como ator. Aos 10 anos, participou de uma montagem da peça Peter Pan.
Como ator profissional, um dos primeiros papéis da carreira foi em Home And Away (1988), espécie de novela teen a qual lançou várias estrelas australianas. Interpretou Scott por apenas 10 episódios e, apesar de ter feito muito sucesso, recusou propostas dos produtores para continuar.
Inspiração
Durante os anos de escola militar, Heath coreografou e dirigiu um grupo de 60 colegas para uma competição. Foi a primeira equipe masculina a disputar, e saíram vitoriosos. O ator comparou a apresentação ao estilo de Gene Kelly, de Cantando na Chuva (1952) e revelou como o dançarino era seu maior ídolo no cinema.
Xadrez
Heath era um adorador de xadrez e jogava desde pequeno. Aos 10 anos, ganhou o campeonato júnior da Austrália Ocidental. Quando adulto, continuou o hábito e jogava frequentemente no Washington Square Park em Nova York (EUA).
Gambito da Rainha
A partir do amor pelo xadrez, em 2008, anunciou planos de iniciar filmagens da adaptação do livro O Gambito da Rainha (1983). Teria sido a estreia de Heath como diretor de cinema. 12 anos depois, o romance foi adaptado para uma produção da Netflix e foi a série mais assistida de 2020, segundo JustWatch.
Jake Gyllenhaal
Colegas de elenco em O Segredo de Brokeback Mountain (2005), Heath e Jake Gyllenhaal se tornaram grandes amigos. O ator é, inclusive, padrinho da única filha de Ledger, Matilda.
Coringa
O vilão de O Cavaleiro das Trevas (2008) foi o papel de maior reconhecimento de Heath. Com ele, ganhou o Oscar póstumo de Melhor Ator Coadjuvante em 2009. Nas filmagens, projetou sozinho a composição do personagem. Segundo Heath, se Coringa fosse real, faria a própria caracterização.
Foi à farmácia, comprou maquiagem e aplicou-a sozinho. Depois, a equipe de maquiagem apenas replicava o visual criado por ele.
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