Raymone K. Bain alega que a família do popstar não mantém o legado do artista
Redação Publicado em 22/08/2019, às 17h36
A ex-assessora de Michael Jackson, Raymone K. Bain, anunciou a criação do Michael Jackson Legacy Foundation, nesta quinta, 22, durante um evento em Washington.
O anúncio afirmou que a ideia de uma fundação com o nome do artista é "preservar, proteger e defender seu nome para continuar apoiando as numerosas organizações que ele apoiou durante sua vida".
"Jackson pode não estar mais conosco, mas através da fundação, esperamos que ele continue a viver entre nós.", Bain completou.
"Eu espero que esta fundação seja capaz de seguir adiante de forma positiva. E também manter vivo alguém que ajudou a abrir portas para tantas pessoas na memória de todos.", finalizou
Durante o anúncio, lamentou que não existam mais iniciativas caridosas com o nome de Jackson desde a sua morte. "Eu não sei de nenhum tipo de bolsa escolar, ou doação para fundações em nome de Michael.", disse.
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Bain revelou que três anos antes de seu falecimento, Michael Jackson fez um testamento secreto, no qual, estão as instruções de utilização da sua fortuna. Para a ex-assessora, a família do popstar não faz o suficiente para continuar o legado do artista.
"A vontade de Michael Jackson será descoberta. Ele delineou como queria que seu legado fosse preservado e mantido. Eu não tenho o documento e não sei onde ele está.", contou.
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Ainda no discurso desta tarde, defendeu as acusações feitas ao cantor no polêmico documentário Leaving Neverland. Ela classificou-o como "um documentário tendencioso e unilateral".
"Acredito sinceramente que essas novas revelações foram marcadas próximas ao décimo aniversário da morte de Jackson propositalmente. Eu acredito que o objetivo deles era inviabilizar qualquer coisa que estivesse sendo planejada em sua homenagem. Michael Jackson tem sido uma vítima desde a sua morte e é hora de parar.", afirmou Bain.
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O espólio de Michael Jackson negou repetidamente as alegações feitas no documentário e o próprio artista refutou qualquer irregularidade até sua morte em 2009.
No início desta semana, a HBO pediu que o processo de 100 milhões de dólares, movido contra o estúdio devido ao documentário Leaving Neverland, seja dissolvido.
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