Michael Anthony Sullivan afirma que o baterista do Mötley Crüe arruinou sua reputação
Redação Publicado em 03/12/2011, às 12h07
Um ex-assistente de Tommy Lee, do Mötley Crüe, entrou com uma ação na Corte Superior da Califórnia, em Los Angeles, alegando que não foi pago, entre outras coisas, pelas horas extras que trabalhou. O processo também diz respeito a uma depreciação proposital de sua reputação após ter parado de trabalhar para Lee.
Michael Anthony Sullivan trabalhou para o músico durante a turnê Mayhem entre janeiro de 2005 e março deste ano como assistente geral, incluindo os serviços de "provedor, motorista, mordomo, valet, servente, cozinheiro, comprador, assessor, babá, motorista, empregada e pajem", de acordo com documentos do processo. O querelante alega que apesar de estar de plantão 24 horas por dia e trabalhar até 16 horas por dia, enquanto Lee estava em turnê, ele nunca recebeu hora extra. Sullivan também afirma que Lee deduzia US$ 1 mil por mês de aluguel depois de exigir que o funcionário se mudasse para sua casa, frequentemente desfalcava seu pagamento e que costumava pagar objetos para Lee, sua empresa e sua família sem receber reembolso.
Entre os itens de uma longa lista de acusações, Sullivan também afirma que foi contratado como agente de turnê pela banda Bush, mas a oferta foi desfeita após Lee fazer comentários depreciativos sobre seu ex-funcionário. Ele pede um julgamento. Os assessores de Lee não quiseram comentar o processo.
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