O ex-integrante do grupo Big Bang pode ser sentenciado até três anos de prisão
Redação Publicado em 31/01/2020, às 10h26
O ex-astro de K-pop Seungri foi indiciado sob a acusação de organizar uma rede de prostituição, jogos ilegais e violação de transações de câmbio por meio do clube Burning Sun. O cantor é acusado de apoiar e solicitar prostituição 29 vezes entre os anos de 2015 e 2016.
No início do ano passado, o ex-integrante do grupo Big Bang, cujo o verdadeiro nome é Lee Seung-hyun, já havia deixado o grupo e a indústria do entretenimento após as primeiras acusações e investigações.
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Na época, o cantor declarou em um post do Instagram: "Eu apenas não posso causar mais prejuízo para as pessoas ao meu redor, enquanto for odiado, criticado pelo público e tratado como um inimigo da nação durante a investigação".
O caso do artista faz parte do "Burning Sun scandal", em tradução livre "O Escândalo do Burning Sun", como ficou conhecido o caso de diversos artistas sul-coreanos envolvidos no esquema ilegal do clube.
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Segundo a polícia metropolitana de Seoul, o estabelecimento localizado no bairro de Gangnam foi cenário para os crimes de suborno, violência contra clientes, garantir prostitutas para os convidados exclusivos, estupro e tráfico de drogas.
De acordo com a mídia sul-coreana, Seungri teve o passaporte confiscado pelas autoridades e pode ser sentenciado até três anos de prisão.
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