Advogado responsável já ganhou caso contra médico do cantor
Redação Publicado em 15/03/2019, às 19h24
Wade Robson e James Safechuck foram as duas supostas vítimas de Michael Jackson que deram entrevistas para o documentário Leaving Neverland, que teve como objetivo expor o lado dos acusadores nos escândalos pedófilos que envolveram o cantor no final dos anos 1990.
Desde a estreia, o filme dividiu opiniões. A família e os fãs de Jackson continuam ao seu lado e insistem na inocência. Os fãs creem tanto nisso que foram à justiça tirar satisfações.
Nesta sexta, 15, três fãs clubes franceses dedicados a Michael Jackson abriram processos contra Robson e contra Safechuck.
Emmanuel Ludot, o advogado dos fãs, falou à AFP sobre as acusações. Os clubes afirmam que os acusadores estão “maculando sua memória” e “linchando” o músico. “[Os grupos] querem com que as acusações de pedofilia sejam desacreditadas”, acrescentou. O processo é por danos morais, já que a indignação causada pelas graves acusações afetaram não só a reputação do cantor, mas também seu grupo de fãs.
Os fãs pediram um valor simbólico de indenização: um euro cada. As leis da França permitem que mesmo após a morte de um indivíduo processos movidos por difamação sejam válidos. O veredito é aguardado para outubro.
Não é a primeira empreitada do advogado nesse meio. Anteriormente, ele processou, também para os fãs clubes, Conrad Murray, o médico que receitou os remédios que mataram Michael Jackson. Na época, também alegou danos morais. Ludot ganhou o caso.
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