Quarteto norte-americano faz show em Belo Horizonte, nesta quarta, 4, antes de seguir para Rio de Janeiro e São Paulo
Anna Mota Publicado em 04/10/2017, às 14h39 - Atualizado às 15h02
Dois mil e dezessete poderia ter sido um ano desastroso para o Fifth Harmony. A “quinta harmonia”, marcada pelo nome da banda, foi modificada em dezembro de 2016, com a saída de Camila Cabello. Mas a confiança acompanhou a leva de mudanças do agora quarteto, formado por Lauren Jauregui, Dinah Jane, Normani Kordei e Ally Brooke, que está em turnê pela América Latina.
Para os shows marcados em Belo Horizonte (nesta quarta, 4), no Rio de Janeiro (nesta sexta, 6) e em São Paulo (no Villa Mix Festival, no sábado, 7), o grupo está com a energia e o repertório renovados. Em agosto, elas lançaram Fifth Harmony, terceiro disco de estúdio da carreira, e estão mais do que contentes com o resultado. “É a primeira vez em que realmente ouvimos nosso álbum!”, exclamou Lauren, durante uma entrevista exclusiva com a Rolling Stone Brasil, realizada durante a passagem do grupo por São Paulo para conhecer a loja da John John.
Ouça Normani Kordei, do Fifth Harmony, fazendo covers de Solange
“Finalmente conseguimos nos identificar não só como artistas, mas como um grupo”, adicionou Dinah. “Nós coescrevemos mais da metade do disco, e isso significa muito. É incrível [poder se identificar com o próprio som], especialmente quando se entra tão jovem no mercado da música. Nós sempre soubemos a mensagem que queríamos passar, mas precisamos trabalhar muito para provar que tínhamos ótimas ideias”, completou Normani.
O som do Fifth Harmony pode ter mudado, mas não a relação com os fãs. “O mais importante para nós é manter a conexão com eles, sempre”, disse Lauren. É um vínculo que já trouxe muitas conquistas para a banda, principalmente em relação à comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais). “É muito bacana poder inspirar amor próprio em outros seres humanos. Essa é uma das melhores coisas que qualquer um pode fazer como pessoa. E nós temos o poder de tocar tanta gente ao mesmo tempo… é muito poderoso”, afirmou a cantora, que se assumiu publicamente como bissexual em novembro do ano passado.
E, além de emocionante, a relação com o público fica divertida quando se trata do Brasil. “Com certeza fizemos alguns dos nossos melhores shows aqui”, comentou Normani. “Uma das minhas coisas favoritas é que a maioria dos fãs brasileiros não saber falar inglês, mas isso não importa. Eles sempre tentam emitir sons bons o suficiente para cantar com a gente nas apresentações. É muito fofo”, brincou Lauren, fazendo uma imitação deles cantando “Work from Home”, de 7/27 (2016).
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