A defesa de Gabriel afirma que o mesmo já recorria a medicações antes da morte da mãe
Bruna Maleh (@brumaleh) Publicado em 02/04/2024, às 18h17
Gabriel Costa, o único filho de Gal Costa, afirmou que declarou a união estável entre sua mãe e a empresária Wilma Petrillo enquanto fazia uso de "medicamentos controlados". Ele explicou que, devido ao impacto emocional desses remédios, redigiu e assinou um documento afirmando que Wilma e Gal mantinham um relacionamento contínuo, duradouro e público, sem objeções de sua parte.
“O requerente foi submetido por Wilma Teodoro Petrillo a ingerir medicamentos de receita controlada que lhes eram por esta fornecidos, tendo ingressado em tamanho abalo psicológico que teve sua capacidade cognitiva severamente reduzida”, alega o documento.
No entanto, a defesa argumenta que essa declaração é inválida porque Gabriel teria sido coagido a assiná-la, já que temia pela sua segurança física e emocional, uma vez que ainda morava na mesma casa que Wilma.
A advogada de Wilma Petrillo afirmou que Gabriel já usava medicamentos controlados antes da morte de Gal e que a empresária nunca forneceu estes medicamentos a ele.
Em uma entrevista ao programa "Fantástico", Gabriel negou que sua mãe e Wilma mantivessem uma união estável, afirmando que as duas apenas compartilhavam uma amizade, apesar de morarem juntas. Por outro lado, Wilma sustenta que ela e Gal "nunca" deixaram de ser um casal.
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