A Warner Bros considera descartar The Flash completamente caso Ezra Miller não ande na linha
Redação Publicado em 11/08/2022, às 13h59
Ezra Miller, astro de The Flash, filme com estreia marcada para 2023, tem se envolvido em diversas polêmicas incluindo furtos, brigas e prisão nos últimos meses. Dadas as acusações, fãs se questionam sobre um possível cancelamento do filme.
Segundo o site The Hollywood Reporter, a Warner definiu três alternativas para lidar com seu garoto problema, tendo em vista que o ator ainda precisa participar da campanha de divulgação do filme durante a estreia.
+++LEIA MAIS: The Flash: Ezra Miller participou de refilmagens mesmo após acusações
A primeira seria esperar que Ezra Miller busque tratamento e esteja apto a participar do lançamento do filme. O ator está sendo cuidado pela mãe e deve passar uns dias na fazenda da família. A segunda opção seria não o incluir no lançamento e divulgação do filme, e posteriormente substitui-lo em qualquer projeto futuro.
A última alternativa para Warner seria descartar The Flash completamente caso a situação de Ezra Miller piorasse a ponto que se torne insustentável. As refilmagens não são uma possibilidade, já que o ator interpreta o personagem em várias versões no Universo da DC. O descarte seria uma enorme perda financeira para a Warner Bros.
+++LEIA MAIS: Terror do Havaí: Todas as polêmicas de Ezra Miller no estado
Ainda este mês a Warner Bros cancelou o filme Batgirl que seria lançado diretamente na HBO Max. O longa estava completamente filmado e, segundo rumores, foi cancelado pela nova gerência da Warner Bros. Discovery, que quer lançamentos da DC em grande escala, apenas para os cinemas. Batgirl tinha um orçamento considerado baixo (US$ 90 milhões).
A situação entre a distribuidora Warner Bros e a DC não andam muito bem. O cancelamento abrupto de Batgirl quase ocasionou na troca de liderança da editora de quadrinhos.
Após o cancelamento de Batgirl, Walter Hamada, presidente da DC Films, ameaçou deixar o cargo, mas concordou em ficar no posto até o lançamento de Adão Negro (2022) que estreia em outubro. O desempenho do longa nas bilheterias pode definir sua permanência na DC.
O presidente da Warner, David Zaslav já deixou claro que não está satisfeito com a forma que os heróis da franquia estão sendo usados no cinema.
“Achamos que podemos construir um modelo de negócios muito mais forte e com crescimento sustentável com os personagens da DC. Para isso, vamos focar na qualidade. Não vamos lançar nenhum filme até que ele esteja totalmente pronto. A DC é algo que podemos melhorar”, afirmou Zaslav (via The Hollywood Reporter).
+++LEIA MAIS: Keanu Reeves revela que seria um 'sonho' interpretar Batman nos cinemas
O caminho do universo cinematográfico da DC não obteve bom desempenho nos últimos anos. Hamada assumiu a presidência da franquia em 2018 quando a Liga da Justiça (2017) falhou nas bilheterias.
Zaslav quer fazer uma 'reinicialização' do universo da DC em um plano de 10 anos para concorrer com a Marvel nos cinemas, optando também pelo universo interligado entre os filmes. No entanto, durante a coordenação do executivo da DC, os filmes foram fracamente conectados como é o caso de Coringa (2019) com Joaquin Phoenix e The Batman (2022).
Viola Davis receberá o prêmio Cecil B. DeMille do Globo de Ouro
Jeff Goldblum toca música de Wicked no piano em estação de trem de Londres
Jaqueta de couro usada por Olivia Newton-John em Grease será leiloada
Anne Hathaway estrelará adaptação cinematográfica de Verity de Colleen Hoover
Selena Gomez fala sobre esconder sua identidade antes das audições
Liam Payne: Harry Styles, Zayn Malik, Louis Tomlinson e Niall Horan se despedem do ex-One Direction em funeral