Artista do Queen foi cremado no fim, mas a localização de seu túmulo ainda é um segredo
Redação Publicado em 12/04/2019, às 13h45
Mary Austin foi uma das ex-namoradas de Freddie Mercury. Os dois se conheceram em 1970, e tiveram um relacionamento - chegaram até a noivar - até 1976, quando o vocalista do Queen contou que era gay.
O noivado acabou, mas a amizade ficou. Eles continuavam praticamente morando juntos, e ao morrer, Freddie deixou toda a sua fortuna para Mary. Íntimos até o fim, a ex-noiva virou confidente do astro, já que confiava extremamente nela.
“Teve um dia, no nada, estávamos almoçando em um domingo e ele disse ‘eu sei exatamente onde quero que você me coloque [depois que morrer]. Mas ninguém pode saber porque não quero que ninguém me desenterre”, contou Mary à Express. “Exatamente essas palavras: ‘eu só quero descansar em paz.”
Freddie sempre foi consciente em relação à morte, mesmo antes de contrair HIV e adoecer; a doença não o afetou: para ele, aconteceu, e pronto. Não quis saber como contraiu. “No final, todos os erros e desculpas são minha responsabilidade. Eu gostaria de sentir que estou sendo honesto comigo mesmo. Eu não dou a mínima para o que as pessoas dizem de mim, e não me arrependo de nada que eu fiz. Isso é apenas eu”, disse ele em um anúncio pouco antes de morrer.
O corpo de Freddie Mercury, no fim das contas, foi cremado. Seguindo seus desejos, não se sabe onde suas cinzas foram espalhadas e nem onde seu túmulo foi feito.
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