Anteriormente, atriz atraiu críticas por ter servido o exército de Israel
Redação Publicado em 14/05/2021, às 09h54
Durante conflito entre Israel e Palestina, Gal Gadot usou as redes sociais para pedir a união dos dois países e foi criticada por ser "ferramenta de propaganda para militares israelenses." Na última quinta, 13, o número de palestinos mortos nos bombardeios israelenses subiu para 83, segundo o ministério da Saúde da Faixa de Gaza. A informação é do G1.
"Meu coração chora. Meu país está em guerra. Temo por minha família, meus amigos. Temo por meu povo. Isso é um ciclo vicioso de muito tempo. Israel merece viver como uma nação livre e segura," escreveu a atriz. "Nossos vizinhos merecem o mesmo. Rezo pelas vítimas e familiares, oro pelo fim dessa hostilidade inimaginável. Oro para que nossos líderes encontrem uma solução para podermos viver lado a lado em paz. Oro por dias melhores."
— Gal Gadot (@GalGadot) May 12, 2021
Nascida em Petah Tikva, Israel, Gadot também foi criticada por prestar serviço militar para Israel. No país, homens e mulheres são obrigados a se alistarem. Com a publicação, alguns internautas afirmaram sobre a atriz apoiar "genocídio em massa."
"A declaração de Gal Gadot é muito pior do que aquele vídeo imaginário do ano passado. 'Gratuito e seguro.' O mesmo estado responsável por militar, roubo de terras e limpeza étnica contra o povo da Palestina," respondeu o ativista Aaron Vallely no Twitter.
Gal Gadot's statement is far worse than that tone-deaf imagine video from last year. "Free and Safe". The same state that is perpetrating military occupation, land theft and ethnic cleansing against the people of Palestine. #FreePalestine https://t.co/jcIkZ7iHpz
— Aaron Vallely (@Vallmeister) May 12, 2021
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Outra internauta escreveu: "E as pessoas realmente disseram como exagerávamos quando pedimos boicote a Gal Gadot, quem atua como uma ferramenta de propaganda para o governo e para as forças de ocupação nas quais serviu."
And people really said we were exaggerating when we said boycott Gal Gadot who acts as a literal tool of propaganda for her government and the occupation forces she once served in. She can’t even say the word Palestinian. To the dustbin of history. https://t.co/pe2O9OBcuu
— Nooran A. (@nooranhamdan) May 12, 2021
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