Adi Lederman, ex-American Idol, confessou o crime
Redação Publicado em 10/07/2015, às 15h53 - Atualizado às 16h09
No final de novembro de 2014, Madonna estava na África, visitando escolas construídas pela fundação beneficente Raising Malawi, criada por ela, quando ocorreu o primeiro vazamento: 40 segundos de “Rebel Heart”, uma faixa desafiadora e dançante, caíram na internet.
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Três semanas depois, o que parecia ser apenas um episódio isolado se tornou um desastre. Madonna estava de volta a Nova York, em 17 de dezembro, quando fãs começaram a alertá-la via Instagram de que 13 demos gravadas para seu inacabado 13º álbum, também chamado Rebel Heart, haviam sido postadas ilegalmente online e estavam se alastrando como um incêndio florestal.
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Em janeiro, Adi Lederman, de 38 anos, hacker acusado de invadir os computadores de Madonna, foi preso em Israel; dias depois, em 3 de fevereiro, a suposta versão deluxe de Rebel Heart, com 25 faixas, caiu na internet. O ex-participante da versão israelense do reality show American Idol foi condenado na última terça-feira, 7, a 14 meses de prisão.
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Segundo o site TMZ, Adi Lederman, de 38 anos, que mora em Tel Aviv, fez um acordo e confessou que vazou fotos e músicas inéditas da Madonna na internet. Ele foi condenado por violação de privacidade e de direitos autorais.
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