Seguindo a cronologia dos livros, foi nesta semana, em 1998, que Voldemort finalmente foi derrotado
Yolanda Reis Publicado em 03/05/2019, às 17h53
Harry Potter foi a série de maior sucesso que já existiu. Seus sete livros venderam, somados, 450 milhões de cópias e foram traduzidos para 75 idiomas. É praticamente impossível uma pessoa não ter cruzado com a história do menino bruxo durante a vida.
A saga criada por J.K. Rowling começa em 1981 e conta a história do menino-bruxo Harry Potter, que teve seus pais assassinados ainda bebês e cresceu com os Dursley, seus malvados tios. Aos 11 anos, descobre que é um bruxo e parte para uma vida de novas descobertas. Tudo culmina, 17 anos após o nascimento de Harry, em seu dever de derrotar o assassino de seus pais e maior inimigo, Lord Voldemort. Afinal, "um não poderá viver enquanto o outro sobreviver."
Nesta semana a Batalha de Hogwarts comemora 21 anos. O evento foi responsável pela queda de Voldemort e o consequente cumprimento da profecia que moldou toda a vida de Harry.
A luta colocou um fim no império de medo do Lord das Trevas, mas para isso, muito sangue foi derramado. Alguns dos maiores bruxos e melhores amigos do protagonista morreram em meio à luta contra Voldemort, fazendo os leitores derrubarem várias lágrimas.
Relembrando a saga e a batalha, separamos as 14 mortes mais devastadoras da saga Harry Potter. Veja:
A bruxa que veio a se tornar a mãe de Lord Voldemort morreu ao dar à luz. Durante toda a sua vida, viveu oprimida por seu pai e irmão, que a escravizavam e espancavam. Mérope sempre quis apenas uma coisa: o amor do bonitão Tom Riddle, trouxa do vilarejo. Enfeitiçou-o para apaixonar-se, mas esse a abandonou quanto o encanto quebrou. Mérope viveu toda uma vida de decepção apenas para morrer em sofrimento.
A morte da autora de História da Magia não teve muito abalo emocional, mas foi visceral e repugnante. A descrição feita por J. K. Rowling dos cheiros e aparências da casa da mulher, morta e dominada por Nagini, cobra de Voldemort, dificilmente poderão ser esquecidas.
No segundo ano de Harry na escola, o garoto conheceu Creevey, um novato extremamente irritante e pentelho que estava sempre tentando fotografar o protagonista. O garoto, porém, fazia de tudo para poder ajudar qualquer um. E esse foi o seu fim, quando decidiu ficar para lutar na Batalha de Hogwarts, mesmo sem ter idade suficiente.
Quando Cedrico e Harry ganharam o Torneio Tribuxo, foram transportados diretamente para um cemitério. Imediatamente, o garoto da Lufa-lufa foi morto, e Harry foi amarrado e forçado a assistir a ressurreição de seu inimigo, Voldemort. Foi o primeiro contato direto de Harry com a morte, já que não se lembrava dos pais, e ficou nos seus pesadelos por meses.
Harry ganhou sua coruja branca de Hagrid durante sua primeira visita ao mundo bruxo, e perdeu-a quando, ironicamente, abandonou de vez o mundo trouxa. O pássaro morreu durante a fuga desenfreada de Harry.
A mesma aventura que matou Edwiges também matou Olho-Tonto, o auror maluco/gênio. O bruxo morreu na missão para manter Harry a salvo na travessia, e seu corpo nunca foi encontrado. A única coisa que restou foi seu olho mágico, depois fixado na porta da megera Dolores Umbridge.
O elfo doméstico ficou anos protegendo Harry. É verdade que quase o matou diversas vezes, mas sempre sem querer! O elfo e o bruxo viraram amigos quando Harry o libertou com uma meia. Morreu esfaqueado por Bellatrix Lestrange ao salvar Harry e seus amigos dos porões da Mansão Malfoy. Harry fez questão de cavar seu túmulo sem ajuda de magia, e eternizou a frase “Aqui jaz Dobby, um elfo livre” em sua lápide.
Lupin foi outro que teve uma vida sofrida. O lobisomem só encontrou consolo e amizade entre Thiago Potter, pai de Harry, e Sirius Black, seu padrinho. A felicidade veio apenas no fim, quando casou-se com Tonks e tiveram Ted, um filhinho. Mas o pequeno perdeu os pais cedo demais, ainda bebê. O casal morreu de mãos dadas.
Fred e Jorge foram a melhor dupla que Hogwarts já viu! Sempre piadistas, enérgicos, e cheios de vida. Fred morreu na batalha, aos 20 anos de idade, ainda com uma piada brincando em seus lábios.
O arqui-inimigo de Thiago fez da vida de Harry um inferno. Mas o amor que sentia por Lílian Evans, mãe do garoto, fez com que, na verdade, arriscasse o pescoço e vivesse uma vida dupla do modo mais perigoso possível: espionando Voldemort. No final, morreu olhando nos olhos de Harry e pensando em Lílian.
Harry cresceu sem pais por conta do assassinato brutal do casal. As mortes aconteceram muito antes que Harry pudesse se lembrar de algo, mas aos poucos flashes dos momentos aterrorizantes voltavam à mente do garoto. E foram essas mortes que fez com que o bruxo vivesse terríveis anos na mão dos Dursley, seus tios.
Durante Enigma do Príncipe, Harry e Dumbledore se aproximaram demais enquanto o garoto tinha aulas de como derrotar Voldemort. No final do livro, a morte brusca e violenta - uma das piores da saga - ficaram impregnadas na mente do garoto durante meses. Mesmo com todas as sombras lançadas na reputação do diretor posteriormente, Dumbledore continuou sendo um dos maiores homens do universo bruxo.
A morte de Sirius Black foi a mais dolorida e a mais injusta de todas. Harry cresceu sem conhecer pai nem mãe, e o padrinho foi o mais próximo que o garoto chegou de ter uma família. Após muito ódio e mal entendidos, Harry encontrou alguém que o amava e fazia de tudo para ele, mas tinha que viver na clandestinidade. Assim que o nome do bruxo ficou limpo e o garoto poderia ter ido morar com ele, Sirius faleceu ao atravessar um misterioso arco/portal.
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