Em outubro de 2017 Flavio Morgenstern usou o Twitter para disseminar a acusação contra o cantor
Redação Publicado em 25/06/2020, às 17h06
Após usar uma hashtag para acusar Caetano Veloso de pedofilia, o escritor Flavio Morgenstern, pseudônimo de Flavio Azambuja Martins, foi condenado a pagar ao músico uma indenização no valor de R$ 120 mil.
A decisão foi tomada pela 9ª Câmara Cível do Rio de Janeiro, depois de concluir que as acusações espalhadas com a #CaetanoPedofilo eram de fato falsas.
De acordo com informações divulgadas pela coluna de Ancelmo Góis, em O Globo, os desembargadores do Tribunal de Justiça responsáveis pelo caso concluíram que Morgenstern “agiu de forma perversa, causando um dano de extensão inimaginável” quando tomou a decisão de“convocar os milhares de seguidores dele para fazerem assédio virtual contra o artista”.
Essa decisão chega três anos após o início do caso. Foi em 2017 que Flavio Morgenstern usou o Twitter para disseminar a acusação contra Caetano Veloso.
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Na época, ele tuitou: "Caetano Veloso e Paula Lavigne processam MBL e Alexandre Frota (sic) por terem-no chamado de ‘pedófilo’. Sugeri subirem uma hashtag, e agora #CaetanoPedofilo está nos assuntos mais comentados do Twitter. E agora, Caetano e a ex-menina de 13 anos vão processar a internet inteira? Entenderam como se faz guerra política com pouco – ou nenhum – dinheiro, só com organização?".
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