O longa-metragem Bessie, estrelado por Queen Latifah, ainda não tem previsão de exibição no Brasil
Redação Publicado em 16/05/2015, às 12h19
“Era uma mulher grande, bela, rouca, bêbada e infinitamente triste. Não houve ninguém como ela”. Assim o famoso historiador Eric Hobsbawm define a cantora Bessie Smith no livro História Social do Jazz.
Esse personagem determinante da origem do blues, no início do século XX, ganhará vida na pele da cantora e atriz Queen Latifah, em Bessie, filme produzido pela HBO e transmitido pela primeira vez no canal, neste sábado, 16, nos Estados Unidos.
Os excessos etílicos da artista (morta em 1937, aos 43 anos, profissionalmente decadente, vítima de um acidente de trânsito), o comportamento irascível, a preferência sexual por homens e mulheres (discriminada ainda hoje e ainda mais controversa na época) e o racismo ao qual foi submetida são expostos pelos olhos da diretora Dee Rees (Pariah).
Além, é claro, da potência vocal da diva e de sua parceira Ma Rainey, outro patrimônio tombado da música norte-americana, interpretada por Mo'Nique, ganhadora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 2010, com Precious.
Segundo a crítica da revista Variety, “Bessie não é uma obra perfeita, mas para as intenções da HBO, pode fazer muito barulho". Produzido especialmente para televisão, o filme ainda não tem previsão de exibição para o Brasil.
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