Lendário editor de revista ajudou a propagar a revolução sexual
Rolling Stone EUA Publicado em 28/09/2017, às 11h25 - Atualizado às 11h36
Hugh Hefner, o fundador e primeiro editor da revista norte-americana Playboy – que levou a revolução sexual do pós-Guerra às mesas de escritório ao redor do mundo –, morreu de causas naturais na última quarta, 27. Ele tinha 91 anos de idade e a própria Playboy confirmou a morte do fundador.
“Meu pai viveu uma vida excepcional e causou muito impacto como pioneiro na cultura e na mídia e uma voz de liderança por trás de alguns dos mais significativos movimentos sociais e culturais do nosso tempo, advogando a favor da liberdade de expressão, dos direitos civis e a da liberdade sexual”, Cooper Hefner, um dos chefes da Playboy Enterprises e filho de Hugh, disse em comunicado.
Revista masculina mais importante de sua idade, a Playboy ajudou a levar a fotografia explícita, incorporada nas capas com mulheres peladas, ao mainstream. O logotipo icônico – um coelho com uma gravata borboleta – eventualmente ficaria gravado em clubes noturnos, uma gravadora de discos e uma série de TV.
Com o smoking jacket e o cachimbo característicos – também o pijama de seda que ele frequentemente usava para ir trabalhar –, Hefner se tornou a personificação de uma imagem e um estilo de vida sexualmente aventureiro e urbano, uma referência para gerações de homens ao redor do mundo.
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