A cantora se mudou de Barbados, no Caribe, para os EUA em 2005
Redação Publicado em 12/10/2019, às 11h00
Rihanna nasceu em Barbados, no Caribe, e o fato de ser imigrante nos Estados Unidos desde 2005 fez a cantora a abrir o coração em questões relacionadas à política, assim como falar do medo relacionado aos tiroteios em massa no país.
+++LEIA MAIS: Aaron Carter faz tatuagem no rosto com foto de Rihanna - mas não se parece com ela
Há alguns anos, a cantora, que também é designer de moda, usa as redes sociais para falar sobre política, assim como sobre sua opinião a respeito de Donald Trump. Em uma entrevista à Vogue, Rihanna disse que a resposta do presidente norte-americano aos tiroteios em massa em El Paso e Dayton foi racista.
"Pessoas estão sendo mortas por armas de guerra que eles conseguem legalmente," criticou Rihanna. "Isso não é normal, Isso nunca deveria ser normal. E o fato que é qualificado como algo diferente por causa da cor da pele deles? É um tapa na cara. É completamente racista."
+++LEIA MAIS: Pessoas surtam com a possibilidade de Rihanna estar grávida, mas não é bem assim; entenda
"Ponha um homem árabe com a mesma arma naquele mesmo Walmart e não tem não há chances de Trump sentar lá e endereçar à publicidade como um problema mental. A pessoa mais doente mentalmente na América agora parece ser o presidente," acrescentou, e também caracterizou o ato de Trump como "covardice":
No dia quatro de julho de 2019, data que marca a independência dos EUA, a cantora postou no Instagram uma foto com uma camiseta que dizia "IMIGRANTE".
+++LEIA MAIS: Novo disco de Rihanna chegará em dezembro, diz jornalista
Rihanna ainda disse: "Eu quase me sinto mal do estômago. Eu nem acredito que isso está acontecendo na vida real. Em frente aos meus olhos. Na frente do mundo. Não está nem escondido. Isso é descarado."
Atualmente, a cantora está morando em Londres, mas disse que a distância não a faz sentir longe das questões que envolvem as minorias nos EUA. Rihanna, que recusou a oportunidade de fazer um show no intervalo do Superbowl, em 2018, por solidariedade a Colin Kaepernick também citou o ocorrido: "Eu não ousaria fazer aquilo."
+++LEIA MAIS: Rihanna rebate tuíte de Trump sobre tiroteios em massa nos Estados Unidos
Em agosto de 2018, Kaepernick se recusou a ficar em pé durante a execução do hino dos Estados Unidos em um jogo da NFL, como forma de protesto contra a injustiça racial no país, e foi dispensado de sua equipe, o San Francisco 49ers.
Alfa Anderson, vocalista principal do Chic, morre aos 78 anos
Blake Lively se pronuncia sobre acusação de assédio contra Justin Baldoni
Luigi Mangione enfrenta acusações federais de assassinato e perseguição
Prince e The Clash receberão o Grammy pelo conjunto da obra na edição de 2025
Música de Robbie Williams é desqualificada do Oscar por supostas semelhanças com outras canções
Detonautas divulga agenda de shows de 2025; veja