O guia definitivo da Rolling Stone Brasil para a história, a obra e as loucuras da banda mais ambiciosa do rock and roll
Redação Publicado em 14/03/2014, às 14h10 - Atualizado às 14h45
O Pink Floyd sempre foi uma quimera, uma abstração, cuja marca se manteve acima das realizações e das ambições individuais de seus ilustres integrantes. As manifestações de egos inflados e recriminações de Roger Waters, David Gilmour, Richard Wright e Nick Mason não conseguiram macular o legado da banda. Formado por ex-estudantes de arquitetura, o conjunto foi muito além de criar simples canções: os músicos ergueram edifícios sonoros que preenchiam todos os lados dos antigos LPs. Depois de flertar com a onda do R&B britânico, o grupo radicalizou nas experiências psicodélicas e em pouco tempo se afastou completamente das raízes do rock and roll, se tornando a mais proeminente entidade do rock progressivo mundial.
As exóticas viagens espaciais do Pink Floyd tornaram-se vitais em mercados onde nem sempre a língua inglesa imperava, foram fundamentais na criação de estilos vindouros e ajudaram a criar todo um modus operandi dentro do rock – telões e objetos infláveis em shows foram ideias introduzidas pela banda e viraram lugar-comum. É também possível afirmar que o Pink Floyd mudou a maneira de escutar música. A grandiosidade cinematográfica do som do quarteto é ideal tanto para testar aparelhos de som quanto para explorar os espaços interiores da mente. E quando o assunto é enigma, nada é mais misterioso do que Syd Barrett, o trágico visionário que batizou a banda e cuja visão singular definiu os primeiros anos do Pink Floyd (e cujo espectro assombrou os ex-colegas até o final).
Em Rolling Stone - Pink Floyd: Edição Especial de Colecionador, solucionamos esses enigmas através de análises de toda a discografia da icônica banda, incluindo obras-primas como The Dark Side of the Moon e The Wall. As entrevistas que a Rolling Stone EUA fez com os escorregadios e nem sempre cooperativos integrantes contam todos os lados da história. O fim não foi bonito –Waters e Gilmour ficaram anos sem se falar. Mas eles continuaram a falar com a Rolling Stone, e a revista serviu como o mais perfeito fórum de debates entre os ex-companheiros.
A publicação, com 100 páginas, capa dura e papel especial, inclui:
- O Começo de Tudo - A saga da banda mais visionária do rock: quatro décadas de terríveis verdades, amargas rivalidades e épicas sonoridades.
- Diamante Louco: Syd Barrett definiu o rock psicodélico do Pink Floyd, até que problemas mentais o levaram ao isolamento total. E mais: a última entrevista, de 1971.
- Cuidado com Essa Guitarra: Em uma entrevista de 1982, David Gilmour saiu de trás do muro para discutir de tudo, de truques de estúdio à camiseta de Johnny Rotten com a frase “Eu Odeio o Pink Floyd”.
- Qual Deles é o Pink?: Os bastidores e detalhes obscuros da separação mais feia da história do rock: Roger Waters versus Pink Floyd.
- Reerguendo o Muro: Como Roger Waters domou os demônios, retomou seu legado e ressuscitou a obra-prima The Wall.
- Álbum a Álbum: Nosso guia definitivo para a discografia do Pink Floyd e os segredos por trás de cada disco de estúdio.
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