Jogadora de Call of Duty: Mobile é assassinada em São Paulo

A jogadora brasileira de Call of Duty: Mobile, Ingrid Bueno, de 19 anos, foi assassinada nesta segunda, 22, por um homem chamado Guilherme Alves Costa, de 18, e também jogador do game, informou o R7. 

Conhecida como Sol da equipe FBI E-Sports, Ingrid foi assassinada a facadas por Guilherme (que usava o apelido de Flashlight na equipe Gamers Elite) no bairro de Pirituba, zona norte de São Paulo. Ambos combinaram de se encontrar e, 30 minutos após o ato, o rapaz confessou à polícia o crime. O caso foi registrado como homicídio qualificado. 

+++LEIA MAIS: "É entretenimento. Não estamos tentando promover a violência", diz produtor do novo Call of Duty

De acordo com o site do SBT, Guilherme disse que eles tinham feito um pacto para assassinar padres e, consequentemente, acabar com o cristianismo, mas como a vítima desistiu da ideia, foi atacada na região do peito com um punhal. "Minha sanidade mental está completamente apta", disse o rapaz no momento de sua prisão. "Eu quis fazer isso", afirmou à polícia. 

Antes de se entregar, Guilherme divulgou as imagens do corpo de Ingrid em grupos de WhatsApp. Segundo um comunicado do clã Gamers Elite, Flashlight "enviou um vídeo no grupo da organização, onde supostamente acabara de matar uma mulher, filmar e compartilhar". 

+++ SIGA NOSSO SPOTIFY - conheça as melhores seleções musicais e novidades mais quentes

Após a divulgação da notícia, a equipe FBI E-sports publicou uma mensagem de luto pela morte da jogadora nos stories do Instagram.

Krony, responsável pelo time, assinou: "Ela era uma pessoa extraordinária a quem vamos lembrar todo dia que o Sol nasce, todo dia que a luz do Sol toca o nosso corpo. Toda vez que olharmos para o Sol, nós vamos lembrar dela."

+++LEIA MAIS: Novo Call of Duty traz vocalista do Avenged Sevenfold como personagem jogável

+++ KANT: 'AQUELES QUE NOS DÃO MAIS ATENÇÃO SÃO OS QUE MAIS CRITICAM' | ENTREVISTA | ROLLING STONE BRASIL