Inicialmente, a ação judicial acusava a atriz apenas de difamação
Redação Publicado em 13/03/2019, às 16h09
O processo aberto por Johnny Depp em 1º de maio contra sua ex-esposa Amber Heard tomou proporções maiores: o ator, além de acusá-la de difamação, acrescentou à ação judicial as denúncias de diversos abusos domésticos, como agressão.
De acordo com o documento, ela teria atacado várias vezes o ex-marido, com chutes, socos e inclui inclusive um relato no qual a atriz teria jogado uma garafa de vodka nele, o que resultou em um dedo quebrado e na necessidade de cirurgia para consertar.
O processo aberto por Depp exige uma indenização no valor de US$ 50 milhões.
Eric M. George, advogado de Amber, respondeu às novas acusações: “Essa ação fútil é o mais novo esforço de Johnny Depp com o objetivo de calar Amber Heard. Ela não será silenciada.”
“Isso é uma prova de que ele não consegue aceitar a verdade quanto ao seu contínuo comportamento abusivo”, completou.
Inicialmente, o ator e astro da franquia Piratas do Caribe alegou que as acusações de agressão feitas pela atriz em 2016 não passam de “uma farsa elaborada para gerar publicidade positiva para ela, e impulsionar sua carreira”.
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Ele afirma também que as denúncias feitas por Heard foram “decisivamente refutadas por dois policiais diferentes, algumas testemunhas neutras e 87 vídeos recém obtidos de câmeras de segurança”.
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